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6 decisões financeiras para não deixar para amanhã

Organizar o orçamento, montar uma reserva de emergência, investir na aposentadoria... Tem algumas decisões financeiras que, quanto antes forem tomadas, melhor.

Decisões financeiras: relógio roxo com despertador com uma moeda de um real na frente

Cuidar do próprio dinheiro pode às vezes parecer uma tarefa opressiva – manter o orçamento, fazer plano de aposentadoria, guardar, investir, pagar dívidas… É muita coisa, o tempo todo. E saber o que priorizar acaba tão complicado que muita gente vai empurrando certas decisões financeiras com a barriga.

Acontece que, quando falamos de finanças pessoais, quanto antes certas coisas forem definidas, melhor. A seguir, veja atitudes pra colocar na sua lista de prioridades. Se for aos poucos, a organização financeira se torna um hábito mais fácil de manter.

1. Organize seu orçamento

Segundo uma pesquisa da 99 com o Instituto Ipsos, 62% dos brasileiros não sabe quanto gasta por mês em despesas. Decifrar suas entradas e saídas – ou seja, quanto você ganha e quanto você gasta mensalmente – é o primeiro passo a ser tomado.

A gente listou aqui um passo a passo de como montar um orçamento

2. Pague as dívidas

Claro que é mais fácil falar do que fazer, mas, se você tem dívidas, pagá-las deve ser a sua prioridade.

Olhando para seu orçamento, descubra quais despesas podem ser cortadas ou diminuídas, coloque seus projetos em espera e calcule quanto você pode gastar por mês para pagar seus débitos – e, se for o caso, entre em contato com o credor para negociar.

Para quem tem mais de uma dívida em aberto, mas não pode cuidar de todas ao mesmo tempo, o melhor é começar pelas de juros mais altos (como cheque especial e crédito rotativo), já que elas consomem mais da sua renda a cada mês que passa.

5 dicas para te ajudar a quitar as dívidas

3. Faça uma reserva de emergência

A reserva de emergência é aquele dinheiro de segurança: você não sabe quando vai precisar, então, ele precisa estar guardado e com acesso imediato, para cobrir um eventual imprevisto.

A maioria dos analistas financeiros recomenda que ela seja equivalente a seis salários. Pode parecer muito, mas lembre que essa é uma garantia justamente para situações difíceis – uma demissão inesperada, um problema de saúde, um instrumento essencial para seu trabalho que quebrou…

Pense que os seis salários são a meta, mas não desanime se não conseguir chegar neles. O importante é ter uma rede de segurança.

Por aqui, a gente recomenda montar essa reserva na NuConta: além de render 100% do CDI, ela tem liquidez diária sem a perda dos rendimentos – ao contrário da poupança, por exemplo, onde os rendimentos vão embora se o dinheiro for tirado fora do aniversário.

Veja como montar sua reserva de emergência na NuConta

4. Pare de pagar tarifas desnecessárias

Segundo dados do IBGE, o valor mensal que o brasileiro paga em tarifas bancárias pode chegar a R$ 427,38.

Os serviços de proteção ao consumidor, como o Procon-SP, determinam que as taxas e tarifas cobradas pelos bancos devem ser explicadas de maneira clara, mas isso raramente acontece – de acordo com o Ibope Inteligência, 49% dos brasileiros não sabe quanto paga.

É importante, portanto, passar um pente fino sobre sua conta e cartão de crédito para descobrir exatamente o que está sendo cobrado e entender seus direitos.

Tipicamente, fintechs e contas digitais oferecem mais transparência do que os bancos tradicionais e podem ser uma alternativa para quem quer se livrar desse gasto.

Entenda aqui as principais tarifas e as regras do Banco Central

5. Invista na sua aposentadoria

A gente sempre pensa que é cedo, até que, de repente, não é. Segundo a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), 81% dos brasileiros dependem unicamente do INSS para se aposentar. Para fugir dessa estatística e ter um futuro mais confortável, é preciso se preparar.

Uma boa maneira de montar essa base é começando a investir. Aplicações em Renda Fixa, tipicamente mais conservadoras, podem ser uma porta de entrada para o mundo dos investimentos. Depois, com um montante mais sólido, vale a pena estudar opções de Renda Variável.

Ou seja: mesmo se a aposentadoria estiver a décadas de distância, quanto antes você começar a trabalhar nela, melhor.

Pensando em investir pela primeira vez? Veja como começar

6. Converse com seus pais sobre o futuro deles

Falando em aposentadoria, você sabe qual é o plano dos seus pais para a velhice deles?

Pode parecer uma conversa difícil, mas ela é necessária: você precisa saber se eles terão independência financeira ou se precisarão da sua ajuda para se manter.

Pergunte sobre planos de saúde, seguros, dívidas em aberto e dinheiro guardado. Pense nisso como uma segurança para seu futuro: se você precisar ajudá-los daqui alguns anos, é melhor saber agora para se preparar.

Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história aqui.

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