Comprar é bom. Comprar sem pensar nas consequências, entretanto, pode ser perigoso, por isso é necessário falar sobre consumo consciente – algo que vai muito além de consumir com planejamento.
O que é consumo consciente?
Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil, consumo consciente é "o ato de considerar, durante o processo de compra de um produto ou serviço, o equilíbrio entre a satisfação pessoal, as possibilidades ambientais, os impactos de longo prazo e os efeitos sociais e financeiros da decisão".
Isso significa, do ponto de vista de consumo consciente, que comprar vai muito além de pagar por algo e ganhar sua propriedade – passa por entender toda a cadeia de consumo e produção que existe por trás de uma aquisição:
- A escolha e extração da matéria-prima pelo fabricante;
- A instalação de uma indústria ou de um centro de compras e seus impactos;
- O regime de trabalho imposto pela empresa e as condições de produção;
- Os desdobramentos ambientais, econômicos e sociais provocados pelo uso final do item comprado.
São diversos fatores que podem contribuir para tornar uma compra mais ou menos consciente.
Quais comportamentos são considerados conscientes?
Se, ao ouvir falar sobre consumo consciente, você imagina uma pessoa com extremo autocontrole, que se planeja e compra apenas o necessário, saiba que esse é um pensamento comum, mas não totalmente correto.
De acordo com a pesquisa Retratos da Sociedade: hábitos sustentáveis e consumo consciente, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 74% dos entrevistados adotam hábitos sustentáveis.
É importante entender que consumo consciente vai muito além disso, impactando tanto as finanças pessoais quanto questões ambientais e sociais.
O estudo Panorama do Consumo Consciente no Brasil: desafios, barreiras e motivações, realizado em 2018 pelo Instituto Akatu, elencou 13 comportamentos conscientes:
- Evitar deixar lâmpadas acesas em ambientes desocupados;
- Fechar a torneira enquanto escova os dentes;
- Desligar aparelho eletrônico quando não está usando;
- Esperar os alimentos esfriarem antes de guardar na geladeira;
- Planejar as compras de alimentos;
- Planejar as compras de roupas;
- Pedir nota fiscal quando vai às compras, mesmo que o fornecedor não ofereça espontaneamente;
- Ler atentamente os rótulos antes de comprar um produto;
- Usar também o verso das folhas de papel, quando possível;
- Separar o lixo de casa para reciclagem, mesmo que não haja coleta seletiva;
- Passar ao maior número possível de pessoas as informações que aprende sobre empresas e produtos;
- Comprar produtos feitos com material reciclado;
- Comprar produtos orgânicos.
Podem parecer atitudes pequenas, mas elas indicam como uma pessoa se relaciona com o consumo e como ela vê os impactos de suas ações na sociedade.
A partir destes comportamentos, por exemplo, o estudo classificou os entrevistados em quatro níveis de consciência.
Saiba quais os níveis de consciência do consumo e em qual estágio você está
Com base na quantidade de comportamentos que o entrevistado declarou "adotar sempre" ou "ter realizado nos últimos seis meses", eles foram classificados em:
- Iniciante (5 a 7): além das atitudes em casa, essa pessoa também planeja suas compras como uma forma de economizar;
- Engajado (8 a 10): para ela, as práticas sustentáveis incluem o planejamento de compras de roupas e de alimentos, incluindo saber mais sobre os produtos e como destinar o próprio lixo;
- Consciente (11 a 13): a pessoa que não só tem atitudes conscientes, mas também defende e compartilha ações que beneficiam questões sociais e ambientais (como recomendar marcas socialmente responsáveis).
Para saber seu nível de consciência, basta analisar quantos comportamentos são parte do seu dia a dia e comparar com a classificação acima.
Por que é importante falar sobre consumo consciente?
Não é natural pensar sobre as consequências do consumo, mas é importante parar para refletir sobre isso. Afinal, os impactos vão muito além da água indo embora pelo ralo ou a conta de energia no final do mês.
No livro Hidden Impact (Impacto oculto, em tradução livre), a designer e pesquisadora holandesa Babette Porcelijn mostra que o maior impacto ambiental não é causado pelos carros ou pelo ar-condicionado das casas, mas por produtos que as pessoas consomem – como roupas, eletrônicos e alimentos.
Segundo Babette, em países como Holanda e Estados Unidos, apenas pouco mais de um quarto da "pegada ecológica" (ou seja, as consequências ambientais de uma ação) de cada pessoa é perceptível no dia a dia.
Todo o resto está embutido no ciclo de vida de produtos e serviços, passando pela extração de matérias-primas, produção, transporte dos produtos, até o descarte.
Por exemplo, é mais fácil pensar sobre a energia gasta para carregar um celular, mas ainda é algo distante refletir sobre tudo o que está por trás da existência deste pequeno aparelho – como as consequências da mineração dos metais necessários para produzi-lo ou a enorme quantidade de água utilizada nesse processo.
Ainda de acordo com Babette, seriam necessárias 4,3 Terras para sustentar o estilo de vida da população mundial em 2050.
Por conta de todos esses fatores, é essencial falar sobre os impactos do consumo no planeta e como reduzir os danos causados. Consumir de forma consciente é uma das formas.
Como está a prática do consumo consciente no Brasil?
O tema do consumo consciente no Brasil é uma das prioridades da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU). O Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis, do Ministério do Meio Ambiente, é responsável por estimular as práticas sustentáveis previstas pela ONU.
Segundo a pesquisa “Vida Saudável e Sustentável 2024”, elaborada pelo Instituto Akatu e GlobeScan, o preço aparece como principal barreira para se ter uma vida mais sustentável. Em um país onde, segundo o IBGE, apenas 8,1% da população recebe três ou mais salários mínimos por mês, não é de se espantar que a prioridade seja pagar as contas.
A pesquisa aponta que a percepção de valor de produtos ou serviços está diretamente associada ao preço na etiqueta. Por isso, não há muito espaço para se perceber o valor embutido e os benefícios de produtos sustentáveis.
Quais são as barreiras e tendências para o consumo consciente?
A pesquisa do Instituto Akatu e GlobeScan mostra ainda que os brasileiros desejam seguir um caminho sustentável, mas existem algumas barreiras para isso.
Segundo apurado, entre 9% e 41% dos brasileiros compraram mais produtos ecologicamente corretos em 2024. As categorias com maior percentual são aquelas mais cotidianas e de produtos com alto grau de visibilidade nas propagandas, como alimentos e bebidas frescos (41%), produtos de cuidado pessoal (28%) e produtos de beleza (23%).
Além disso, a maioria dos participantes (90%) deseja ver mais informações sobre o que as empresas estão fazendo para tornar seus produtos bons para o meio ambiente, inclusive em um índice superior à média global, que está em 72%.
No entanto, para que os hábitos sustentáveis de consumo se fortaleçam no país, algumas barreiras precisam ser superadas. Durante o estudo, além do preço e do esforço, os participantes também destacaram que a correria do dia a dia, a pouca infraestrutura que apoie hábitos sustentáveis, a falta de acesso a opções boas ao meio ambiente e a desinformação, tornam mais difícil saber o que de fato seriam ações de consumo consciente ou não.
Como ter um consumo mais consciente?
Para quem quer ter um consumo mais consciente, é preciso estar disposto a refletir mais sobre os próprios hábitos e, por isso, o Instituto Akatu sugere alguns comportamentos:
- Planejar as próprias compras;
- Avaliar os impactos ambientais e sociais do próprio consumo;
- Consumir apenas o necessário;
- Reutilizar produtos e embalagens;
- Separar o próprio lixo;
- Usar crédito de forma consciente para não se endividar;
- Conhecer e valorizar práticas de responsabilidade social das empresas;
- Não comprar produtos piratas ou contrabandeados;
- Divulgar o consumo consciente;
- Refletir sobre os próprios valores.
8 formas de incentivar o consumo consciente entre as crianças
Quanto tempo leva até que seus filhos se sintam entediados com o brinquedo que acabaram de ganhar? Se o ciclo de saciedade entre uma compra e outra tem se tornado cada vez mais curto, talvez seja um sinal amarelo para o consumismo infantil e uma oportunidade para começar a praticar o consumo consciente.
É verdade que comprar faz parte da vida – e graças ao sistema de recompensas do cérebro, adquirir produtos e serviços também é algo que dá prazer. Mas, quando essa compra extrapola os limites, podem aparecer problemas financeiros e emocionais gerados pelo consumismo. É por isso que muita gente, incluindo crianças, têm dificuldade em lidar com a compulsão.
Mas como começar a ensinar o consumo consciente para as crianças e evitar, assim, o consumismo infantil? A resposta está na prática cotidiana e em exemplos simples que podem fazer toda a diferença no comportamento dos pequenos. Abaixo, confira dicas.
Qual é a relação do consumo consciente com o consumismo infantil?
Quando se fala do hábito e da educação das crianças, o consumo consciente ajuda a evitar o consumismo infantil, que é caracterizado pelo desejo de comprar em excesso, muitas vezes como uma forma de compensar outras carências emocionais.
O exagero é a grande característica do problema, que também está acompanhado de outros sintomas como irritabilidade, desconexão com os pares e dificuldade em lidar com a frustração.
"Quando há necessidade da compra para que haja satisfação pessoal, isso é um sinal de problema. O mesmo vale para quando os pais começam a ter dificuldade em estar em algum ambiente porque a criança não reage bem com a negativa. Se a todo momento você deixa de ir em algum espaço porque sabe que vai ter problema lá, há algo de errado", afirma Fernando Lamano, pediatra e vice-presidente do Núcleo de Estudos de Saúde Mental da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
Quais são as causas do consumismo infantil?
As causas do consumismo infantil não são isoladas: tanto a dinâmica familiar quanto as relações que a criança constrói fora de casa podem gerar gatilhos para a compulsão.
Os comportamentos excessivos, seja por compra, por comida ou qualquer outra coisa, podem revelar alguma carência emocional. A criança pode buscar o consumismo como preenchimento de algo que lhe falta. Então, é importante olhar para o entorno da criança e entender quais são essas ausências, explica Denise de Sousa Feliciano, psicanalista e presidente do Núcleo de Estudos de Saúde Mental da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
A publicidade também é apontada como causa, junto com o acesso precoce às redes sociais. Quanto mais tempo os pequenos passam em frente a uma tela, por exemplo, maiores são as chances de serem expostos a anúncios.
Além disso, o consumo excessivo de telas pode ser um indicativo de que o cotidiano deles está carente de presença humana e que as relações estão sendo preenchidas por objetos.
Como os pais podem lidar com o consumismo infantil?
Não existe uma resposta única e nem uma saída fácil para o problema. Se lidar com a própria angústia e frustração já é difícil para adultos, entre os pequenos isso é ainda mais complexo porque eles ainda não desenvolveram ferramentas emocionais suficientes. É por isso que muitos pais têm dificuldade em dizer não para os filhos.
"Muitas vezes, os pais querem criar uma relação em que fique sempre tudo bem e que os filhos estejam o tempo todo satisfeitos e felizes, só que isso não existe. As crianças também precisam aprender a viver o 'não', pois isso fará parte da constituição da personalidade delas e estará relacionado com a capacidade de aguentar os limites que a própria vida impõe", afirma a psicanalista Denise de Sousa Feliciano.
Ela explica que o "não" também pode ter o poder de acalmar as crianças, já que elas enxergam os pais como uma referência. Se, por um lado, a experiência é dolorosa, por outro, ela demonstra cuidado, pois os pequenos percebem, mesmo que de modo inconsciente, que os pais podem saber o que é melhor para eles.
"As crianças vivem intensamente o que elas sentem, mas é interessante perceber que, quando os pais conseguem sustentar um limite com firmeza, elas se acalmam. Isso causa alívio e dá uma certa contingência para a criança. Ela deixa de sentir que está transbordando", conclui Feliciano.
Consumo consciente: como ensinar o limite das compras aos filhos?
Ensinar o consumo consciente pode ser uma ferramenta de educação poderosa para combater esses gatilhos – e dá para encontrar um equilíbrio entre o desejo das crianças e uma educação menos pautada no consumismo.
Aos pais ou educadores de primeira viagem, a primeira recomendação é refletir sobre a própria relação com o dinheiro, como aconselha a especialista em educação financeira para famílias Lúcia Stradiotti. Mesmo para aqueles que têm uma vida financeira desorganizada, ela explica que existem maneiras de falar sobre consumo consciente com os filhos.
“Não é necessariamente um processo simples. Porém, é sempre possível, principalmente quando o processo parte da conscientização do problema, passa pelo entendimento da causa – e não fica só na tentativa de acabar com os sintomas. Então, tudo deve começar com os pais pensando e repensando sua própria forma de agir, com o intuito de ser o exemplo”, explica Lúcia Stradiotti.
Importante dizer que esse exemplo não significa perfeição. É possível ensinar limites aos filhos a partir das consequências dos próprios tropeços financeiros.
A seguir, conheça oito maneiras de incentivar um comportamento mais saudável em relação às compras para as crianças.
1. Seja um exemplo de consumo consciente
As crianças aprendem com o comportamento dos adultos ao seu redor, já que a família é o primeiro referencial que ela tem. Se todos são muito consumistas, provavelmente a criança também será. Por isso, primeiro reveja os hábitos de consumo coletivamente e encontre oportunidades de cortar os excessos de forma geral.
Demonstrar que é possível adotar um consumo mais consciente é um caminho, começando por evitar compras impulsivas e preferindo itens duráveis e sustentáveis. Ao fazer compras, explique suas escolhas e mostre a importância de priorizar qualidade sobre quantidade.
2. Ajude as crianças a lidar com as emoções
Ajudar as crianças a reconhecerem as próprias emoções para lidar com elas desde cedo contribui para um relacionamento mais saudável com as finanças. Esse pode ser um caminho para que você não precise buscar aquele presentinho fora de hora como recompensa para algum comportamento ou para neutralizar um mau sentimento.
“Estamos condicionados a passear no shopping ou até visitar uma loja online para aliviar a tensão. Mas, ao parar para pensar, existem muitas coisas que fazem bem e trazem uma sensação de prazer até maior. Mostre para a criança que é possível fazer programas divertidos e prazerosos que não envolvam dinheiro”, diz Stradiotti.
3. Substitua presentes materiais por experiências
Em vez de presentear as crianças com brinquedos ou eletrônicos, que têm uma vida útil curta, ofereça experiências que criem memórias. Ao invés de ir ao shopping, que tal uma ida ao parque, uma viagem em família ou mesmo ver um filme juntos? Isso ensina às crianças que a felicidade não está ligada a objetos materiais, mas às experiências e conexões.
Se os momentos de lazer da criança são realizados em ambientes com muito estímulo ao consumo, ela terá gatilhos de compra o tempo todo. E quanto maiores são os vínculos afetivos entre pais e filhos, maiores serão as ferramentas emocionais que a criança terá para lidar com frustrações.
Aproveite para ler: Lições financeiras do curta-metragem de animação "Não É Um monstro" para ensinar aos filhos
Esquema de recompensas
O mesmo vale caso você queira recompensar a criança por algo positivo que ela tenha feito. Em vez de comprar um presente, você pode propor uma experiência, como fazer um passeio diferente ou, até mesmo, construir um brinquedo do zero junto com ela.
4. Envolva as crianças nas decisões de compra
Sempre que possível, inclua as crianças nas decisões de compra. Isso pode começar em algo simples, como escolher frutas no mercado.
Mostrar as diferenças entre necessidade e desejo ajuda a estabelecer mais limites para as compras, seguindo uma jornada de conscientização sobre o valor do dinheiro. Ao fazer isso, você estimula o pensamento crítico e a consciência sobre o impacto de suas escolhas.
5. Incentive a doação de itens antigos
Uma excelente maneira de praticar o consumo consciente é ensinar às crianças a doar brinquedos ou roupas que já não usam mais. Além de reduzir o acúmulo de objetos em casa, essa prática também ajuda a desenvolver empatia e o entendimento de que os recursos podem ser compartilhados.
6. Reduza o tempo de exposição às telas
O tempo excessivo de exposição às telas pode contribuir para o consumismo infantil, já que muitas crianças são bombardeadas por anúncios online. Limite o tempo de uso de dispositivos e acompanhe o que seus filhos estão assistindo.
É essencial que você seja um moderador entre os canais e perfis que seus filhos consomem nas redes sociais. Fazer esse filtro é importante para que eles estejam cercados de influências positivas dentro da internet. Ao reduzir a influência da publicidade, você minimiza os estímulos de compra e incentiva o desenvolvimento de interesses mais saudáveis.
7. Invista em educação financeira
A educação financeira também é uma ferramenta para ensinar limites desde cedo. São diversas abordagens possíveis para ensinar aos filhos como lidar com o dinheiro: dando mesada, ensinando sobre a importância de poupar e até consultando as crianças sobre a necessidade de algum pedido de compra.
Abrir uma conta para menores de 18 anos no Nubank, por exemplo, é uma forma de contribuir para essa missão. Ela foi desenvolvida para jovens com idade entre 6 e 17 anos e basta que as pessoas responsáveis pelo jovem sejam clientes e façam o pedido pelo próprio app do Nubank.
Além de ter uma Conta do Nubank, crianças e adolescentes podem ter um cartão de débito no seu nome e até usar as Caixinhas para começar sua jornada financeira.
8. Fale sobre dinheiro com as crianças
Manter o diálogo aberto sobre as finanças também é importante nesse processo. Estudos mostram, inclusive, que falar sobre dinheiro com as crianças pode ajudá-las a criar hábitos mais saudáveis com o próprio orçamento no futuro, além de evitar o consumismo e outros comportamentos compulsivos com as compras.
“É crucial a participação ativa dos pais no acompanhamento do consumo de informação, como redes sociais, propagandas, além de muito diálogo para entender e acolher a pressão sentida pela necessidade de pertencer ao grupo”, reforça Stradiotti.
Clientes Ultravioleta podem incentivar essa conversa adicionando o menor de idade no Espaço Família, uma área exclusiva no aplicativo em que é possível compartilhar a gestão dos gastos e ainda alguns dos benefícios do Nubank Ultravioleta.
Além disso, o saldo do titular é compartilhado com a criança ou adolescente. Isso ajuda na organização das despesas familiares e deixa os pais e responsáveis mais tranquilos.
Consumo consciente: um aprendizado contínuo
Ensinar o consumo consciente às crianças é um processo contínuo, que exige paciência e persistência. Ao oferecer exemplos práticos e envolver os pequenos nas decisões do dia a dia, você estará ajudando a formar adultos mais responsáveis e com uma relação mais equilibrada com as compras e, consequentemente, com a vida financeira.
Dessa forma, eles aprenderão a valorizar o que realmente importa, desenvolvendo habilidades essenciais para lidar com as frustrações e os desafios que surgirem ao longo da vida.
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Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história.