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O que é (e o que faz) uma Product Manager no Nubank?

Aly Ahearn, Product Manager responsável pelo projeto de expansão internacional do Nubank, explica o cargo e seu papel na empresa.

Product Manager: Foto de Aly sentada sorrindo, usando uma camiseta preta
Aly joga futebol desde a escola primária. Prende o cabelo, se coloca na metade do campo e começa a distribuir o jogo – ou seja, coloca o time para jogar. “Sempre gostei de ter uma visão geral do campo de jogo”, diz. Essa característica tem tudo a ver com o papel que ocupa hoje no Nubank: o de Product Manager. A seguir, ela conta um pouco de sua trajetória no Nubank e do papel de um product manager, tipo de profissional em alta no mercado digital. “No futebol, é como jogar de meio-campo”, resume.

Product Manager: a arte de fazer todo mundo ganhar

Com 34 anos, Alyson Ahearn é uma das responsáveis pela expansão internacional do Nubank. Nascida em Baltimore, Estados Unidos, estudou Relações Internacionais na Brown University e concluiu um MBA em Singapura Antes de chegar ao Nubank, já havia trabalhado em Pequim, Xangai, Hong Kong e, finalmente, São Paulo. Quando retornou ao Brasil, após o MBA em Singapura, entrou em contato com David Vélez (CEO do Nubank) para que ele lhe apresentasse a investidores, já que havia trabalhado para um conhecido fundo de risco. “Em vez disso, ele me apresentou Hugh Strange, que hoje é meu chefe no Nubank”, conta.

O que um Product Manager faz?

“Não é fácil de definir, mas, em linhas gerais, um Product Manager (ou PM) fica na encruzilhada entre tecnologia, design e negócio, buscando sempre a melhor sinergia entre as três áreas e dando uma direção precisa para onde avançar.
Parte desse trabalho é um papel estratégico: entender o que os usuários precisam, criar um plano de negócios para um produto.
Outra parte é definir como vamos fazer isso, de forma que estejamos sempre aprendendo no caminho, trocando informações, obtendo dados vindos dos usuários e melhorando como equipe. Veja mais: Como o Nubank desenvolve produtos – e por que eles nunca estão realmente prontos Em essência, os PMs tomam para si o trabalho de entender o que precisamos construir, tentando fornecer uma visão do “correto” – sendo que o correto é o que é o mais valioso para o cliente e para a empresa em um determinado momento e e qual caminho seguir para fazê-lo.”

Como esse papel é exercido no Nubank?

“No Nubank, tendemos a ver o PM como o líder de um time, por ser um papel com visão interfuncional e saber sempre o andamento de todas as peças. O Product Manager ajuda a definir os objetivos – não significa que ele tenha que ser o líder oficial, mas com certeza ele usa esse chapéu de liderança. Definimos um problema e damos um direcionamento claro para buscar a solução, estabelecendo objetivos e empurrando as coisas para que elas aconteçam.”

Qual foi a primeira grande coisa que você fez no Nubank?

“Em setembro de 2016, entrei no time de Bills, encarregado pelo fechamento de fatura do cartão de crédito. Queríamos criar para o usuário uma função no app que permitisse que ele escolhesse entre diferentes datas de vencimento. Isso era:
  • Bom para os clientes, já que permitiria que eles escolhessem a melhor data para pagar
  • Bom para o Nubank do ponto de vista financeiro, já que haveria entrada de dinheiro em diferentes momentos do mês – garantindo um fluxo de caixa maior.
  • Bom para o Nubank do ponto de vista de engenharia, que poderia distribuir a quantidade de dados em um período maior.
Esse é um exemplo claro de como algo pode ser importante para o cliente e para o negócio – e essa é a intersecção que um PM está sempre buscando; para mim, é incrivelmente estimulante.”

Qual foi seu maior desafio no Nubank?

“Passei meus primeiros oito meses cuidando de cartão de crédito. Depois disso, criamos um novo time e nos unimos a outro para lançar o que viria a ser a conta do Nubank, conhecida como NuConta. Eu fui a primeira pessoa de produto dessa equipe; desenvolvemos o MVP e lançamos em outubro de 2017, com a intenção de dar um novo produto acessível a todos os brasileiros, sem tarifas abusivas e com rendimento de 100% do CDI. Desde então, fomos trazendo mais e mais melhorias – cartão de débito, portabilidade de salário, pagamento de boletos, TEDs etc. Fomos criando uma oferta de produtos cada vez mais sólida, crescendo em um ritmo fenomenal.” Veja mais histórias de Nubankers como a Aly Quer trabalhar no Nubank? Veja aqui as nossas vagas.
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