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Pix: 50,6 milhões de pessoas já usaram meio de pagamento instantâneo

Quem não fazia transações bancárias antes do sistema ser lançado realizou pelo menos um pagamento instantâneo depois disso. Entenda.

Pix: 50,6 milhões de pessoas foram inclusas no sistema financeiro. Ilustração de uma moeda de um real, na cor cinza, com um círculo roxo sobreposto do lado esquerdo inferior.

O Pix, meio de pagamento instantâneo do Banco Central, foi lançado em novembro de 2020 e não parou de crescer de lá para cá. Logo na primeira semana de operação, foram movimentados R$ 9 bilhões em transações. Hoje, já são mais de R$ 600 milhões por mês. 

Mas o impacto não é só em volume financeiro: 50,6 milhões de pessoas passaram a usar o sistema bancário após o lançamento do Pix e fizeram pelo menos um pagamento instantâneo, segundo os dados apresentados pelo Banco Central.

Veja, abaixo, outros dados importantes sobre o Pix.

Inclusão financeira

Nesse estudo, o Banco Central considerou todas as pessoas que não realizaram nenhuma transferência bancária via TED nos 12 meses anteriores ao lançamento do Pix. Após isso, 50,6 milhões de pessoas voltaram a fazer transferências e pagamentos bancários usando o então novo meio de pagamento. 

Veja tudo o que você precisa saber sobre o Pix (e de um jeito simples de entender)

Só o Pix

Os dados apresentados pelo Banco Central revelaram também que 38,5 milhões de pessoas que já faziam transações bancárias passaram a usar exclusivamente o Pix a partir de novembro de 2020 – mês de lançamento do meio de pagamento instantâneo no Brasil. 

Isso  confirma que o Pix segue sendo o meio de pagamento preferido pelos brasileiros, assim como apontou a pesquisa da empresa de tecnologia Fiserv em 2021. 

Pix e TED

Mesmo diante das facilidades que o Pix oferece, a Transferência Eletrônica Disponível (TED), criada em 2002 pelo Banco Central, continua sendo utilizada pelos brasileiros. São 12,1 milhões de pessoas que passaram a utilizar ambos os instrumentos. 

Empreendedores também foram beneficiados com o Pix

Desde o lançamento do meio de pagamentos, em novembro de 2020, as transações realizadas de pessoas físicas para empresas tiveram um aumento expressivo. Isso mostra o impacto do meio de pagamentos também para os empresários e empreendedores, que enfrentaram um cenário de pandemia no Brasil nos últimos dois anos. 

Em novembro de 2020 o número de transações via Pix, nessa modalidade, foi de 1,4 milhão. Já em dezembro de 2021, o número de transações entre pessoas e empresas atingiu a marca de 202 milhões – uma alta de mais de 14.000 %.

Reconhecimento internacional

Não é só no Brasil que o Pix é visto como um avanço do sistema financeiro na hora de  eliminar a burocracia e tornar os processos mais simples. Um estudo divulgado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) revela que o Pix pode ser considerado um exemplo de como bancos centrais por todo mundo podem trazer maior inclusão financeira com menores custos. 

Além disso, o meio de pagamento instantâneo contribui com a possível criação de uma moeda digital pelo Banco Central, o real digital

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