Lidar com a vida financeira pode ser como dançar no quarto ao som da sua música favorita ou pode te levar para um mundo sombrio repleto de todas aquelas coisas que você comprou, mas nunca usou. Essas cenas fazem parte do curta-metragem de animação "Não É Um monstro" e simbolizam situações que muitas pessoas passam nessa jornada de conscientização financeira.
O curta é uma produção da Zombie Studios, encomendada pela Disney Advertising Sales & Partnerships Brasil e apresentada por Nubank Ultravioleta, a experiência do Nubank para clientes de alta renda.
Ele conta a história da família de Lina e a relação dela e dos pais com duas criaturas curiosas que vivem na casa: os monstros roxos. Esses monstrinhos amigáveis representam o dinheiro. Toda vez que os pais precisam de alguma coisa, essas necessidades são materializadas e os monstros diminuem de tamanho. Contudo, a partir do trabalho dos pais, eles voltam a crescer com o tempo. O curta mostra que a relação entre os monstros e os pais de Lina é saudável e equilibrada.
Ao fazer 12 anos, ela ganha o seu próprio monstrinho para cuidar. É a partir daí que, como todo adolescente nessa jornada de aprendizado financeiro, ela vive uma aventura repleta de erros e acertos. Entenda as principais lições financeiras de "Não É Um monstro" e mostre aos seus filhos que aprender sobre finanças pode ser mais divertido do que parece.
Assista ao filme completo.
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1. As finanças não são um monstro
Uma das lições mais importantes do curta está no próprio nome: dinheiro não é um monstro, mas um aliado. O curta-metragem mostra de forma lúdica que os monstros roxos são parceiros dos pais. Eles estão ao lado deles em todos os momentos e ajudam a resolver as situações mais delicadas.
Mas esses monstros amigáveis podem sumir se não forem bem cuidados. No filme, é clara a relação equilibrada que os pais têm com os seus próprios monstros. Em nenhum momento eles permitem que as suas criaturas fiquem pequenas demais até o ponto de sumirem.
Essa analogia reflete um dos princípios financeiros mais básicos, o que diz que é preciso gastar menos do que se ganha.
2. As crianças aprendem na prática
No filme, Lina ganha seu próprio monstrinho para cuidar, aos 12 anos de idade. No mundo das finanças, não existe uma idade específica para começar a dar dinheiro para os filhos, e nem uma frequência que seja a certa.
A recomendação é começar a dar recursos financeiros, se possível, a partir do momento em que a criança já entende valores monetários, e quando já sabe contas básicas como soma e subtração. Outra sugestão é dar valores menores, em intervalos menores de tempo, quanto mais nova for a criança. Isso porque as crianças mais novas ainda não têm ferramentas emocionais para esperar. É necessário inserir esse conceito aos poucos, de forma lúdica e usando de outros recursos, como a animação "Não é um mostro" – um ótimo caminho para os pais inserirem o tema na rotina das crianças de uma forma leve, educativa e sem comprometer o tempo da família dedicado à diversão e ao entretenimento.
Já as semanadas, por exemplo, funcionam melhor para crianças menores e as mesadas podem ser inseridas aos poucos, à medida que a criança cresce. E assim que recebem o próprio dinheiro, a recomendação é deixar que elas usem da forma que quiserem. A ideia é que os pais ajudem os filhos a gerir o próprio dinheiro a partir dos erros e acertos que as crianças cometem, na prática. Dessa forma, fica mais fácil delas entenderem as causas e consequências de cada ação.
3. As consequências das próprias escolhas
Além de contar sobre a relação de Lina com o seu monstrinho, a animação também traz algumas referências financeiras em cenas pontuais. Em uma delas, Lina espera para atravessar a rua e vê dois carros passando: um fusquinha, com uma senhora dirigindo e com um monstrinho grande e relaxado no banco do passageiro; e um carro de luxo, com um homem dirigindo repleto de joias. No banco de trás, o monstrinho dele está pequeno e ofegante.
Essa única cena trabalha o conceito sobre as consequências das escolhas. Não há problema algum ter joias e um carro de luxo, se isso for importante para você. A questão que o filme trata é se vale a pena ter isso, e viver no sufoco, sem reservas para ter uma vida mais tranquila e resolver emergências, quando elas surgirem.
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4. Saber os limites impede que o dinheiro acabe
Em uma cena da animação, Lina usa o seu monstrinho repetidas vezes para comprar bilhetes para usar um brinquedo. Quando ela percebe que a criatura está pequena demais, ela resolve parar de jogar, e ainda usa parte do prêmio que ganhou para deixar o seu monstrinho maior.
Essa cena mostra a importância de entender os limites dos gastos, considerando a renda que você tem, e também a necessidade de repor a sua reserva de emergência toda vez que precisar usá-la.
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5. O que é realmente importante para você?
Em um dos momentos mais emocionantes do curta, Lina entra no mundo dos monstros em busca do seu monstrinho, que ficou muito pequeno, depois que ela o usou para comprar desenfreadamente. Esse lugar sombrio é um labirinto repleto de objetos comprados por ela.
Nessa busca, Lina recorda a recomendação do pai quando deu a ela o seu monstrinho e percebe que quase perdeu o amigo em troca de coisas que não eram, de fato, importantes para ela.
Essa cena mostra a importância de entender o que é prioridade de fato na sua vida. A recomendação é evitar gastar tempo e dinheiro com aquilo que não está na sua lista do que é realmente importante.
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6. Nem tudo está perdido
Ao voltar para a casa, com o seu monstrinho pequeno, Lina tem uma ideia com a ajuda dos pais: ela resolve vender tudo aquilo que comprou e não usa. Dessa forma, ela consegue deixar o seu monstro grande novamente.
Em momentos em que a vida financeira parece desequilibrada, é possível encontrar soluções criativas para reorganizá-la – seja vendendo itens e patrimônio que não fazem mais sentido, trocando a carteira de investimentos, investindo em um curso para conquistar uma promoção.
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