São Paulo, 29 de março de 2019 – Líder em tecnologia de serviços financeiros na América Latina, o Nubank teve mais um ano de números expressivos na evolução da sua base de clientes, com crescimento de mais de 93%, e viu a sua receita mais do que dobrar no ano de 2018.
A receita total, soma da receita operacional (taxa de intercâmbio) e da receita financeira (juros e rendimentos), foi de R$ 1.233,2 milhões – 2,2 vezes maior do que os R$ 567,3 milhões de 2017.
Enquanto isso, as despesas operacionais aumentaram apenas 82,0%. O portfólio de recebíveis de cartão de crédito também apresentou um significativo aumento, totalizando R$ 6,9 bilhões, 78,2% a mais do que em 2017, e a provisão para créditos de liquidação duvidosa em relação ao portfólio de recebíveis apresentou uma queda de 6,9% em 2018.
Esse resultado é reflexo não só do crescimento da base de clientes, que em dezembro chegou a 5,9 milhões, quanto do aumento do gasto médio no cartão de crédito e da eficiência contínua obtida com a tecnologia e a melhora da qualidade de crédito.
“Nosso resultado de 2018 mostra mais uma vez a nossa capacidade de continuar acelerando o crescimento de clientes, produtos e receita de forma sustentável e com ganho enorme de eficiência operacional”, explica Gabriel Silva, CFO do Nubank. “Superamos mais uma vez as nossas projeções”, completa.
O Nubank melhorou o seu resultado líquido pelo segundo ano consecutivo. Fechou o ano com um prejuízo líquido de R$ 100,3 milhões, 14,3% melhor do que no ano passado.
O crescimento da NuConta também foi um grande destaque. Apesar do novo produto ter sido liberado para todos os interessados apenas em maio de 2018, o ano foi encerrado com mais de 3 milhões de clientes e um valor total de depósitos que atingiu R$2,43 bilhões, tornando-a a conta digital com crescimento mais acelerado no mundo.
Em 2018, o Nubank recebeu duas rodadas de investimento que somaram mais de US$240 milhões e que trouxeram novos parceiros, incluindo a Tencent. Até hoje, o Nubank já levantou quase US$420 milhões em cinco rodadas de investimento, lideradas por Sequoia Capital, Tiger Global, Founders Fund, Kaszek Ventures, QED Investors, Redpoint Ventures, Ribbit Capital, Dragoneer Investment Group, Thrive Capital e Tencent.
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