No Nubank, acreditamos que times fortes e diversos conseguem encontrar soluções para problemas complexos. É desse modo que criamos produtos para ajudar as pessoas a tomarem boas decisões financeiras. Faz parte da nossa cultura apoiar para que todos se desenvolvam e aprendam ao longo do processo – e o melhor jeito de começar é participando do estágio Nubank.
O programa de estágio costuma ser a primeira etapa na carreira profissional de muitos universitários. Aqui, nós temos o Programa de Estágio do Nubank, com um de plano de aceleração desenvolvido especialmente para quem busca entrar no mercado de trabalho.
Para saber como essa jornada funciona, na prática, perguntamos para seis profissionais como é o jeito Nu de começar a carreira. Todos eles fazem ou já fizeram parte do Programa de Estágio do Nubank. Confira, a seguir, a resposta de cada um.
Estágio em Engenharia de Software
Lucas Muniz é Engenheiro de Software na área de cartões de crédito. Ele foi estagiário no Nubank por um ano e sua efetivação aconteceu no início de 2024. No início do estágio, ele passou por treinamentos e reuniões sobre a cultura de trabalho do Nubank, a cultura dos times de Engenharia e sobre o que era esperado para sua posição.
"Eu estudava de manhã, então entrava no estágio à tarde e conferia o que tinha acontecido. Depois, eu participava de reuniões e realizava as tarefas que me eram dadas. Durante as tarefas, eu contava com a ajuda dos meus pares e no final podia mostrar minhas soluções para todos. Meus códigos eram revisados e depois colocados em produção", diz.
Ele explica que, dentro da Engenharia, é normal que os códigos "quebrem" e, justamente por isso, faz parte do trabalho lidar com erros. Aos novos candidatos, Lucas deixa um conselho. "Se você errar, o mundo não vai acabar. Tente criar uma relação positiva com o processo de aprendizagem e saiba que você sempre pode pedir ajuda. Tenha coragem para encarar os desafios e não se deixe paralisar pelo medo".
Estágio em Análise de Negócios
Recém formada em Engenharia de Produção, Geovana Sousa é Analista de Negócios na área de Empréstimos e fez estágio no Nubank por quase dois anos. Ela avalia que o período foi fundamental para moldar a profissional que é hoje. "Aprendi muito sobre como expressar minhas opiniões e utilizar minha autonomia para gerar resultados", diz.
Sobre o processo seletivo, ela destaca que a experiência antecipou alguns dos desafios que ela teria pela frente, e que as etapas realmente a fizeram compreender o que era esperado de um profissional da área de negócios.
"Apesar de ser um processo com várias fases, ele não foi demorado. As etapas aconteciam e logo eu já tinha uma resposta sobre a minha aprovação. Foi desafiante, mas com certeza teve muita ligação com o conhecimento esperado para trabalhar no Nubank".
Outro aspecto importante do estágio, na opinião dela, é a possibilidade de aplicar os aprendizados da faculdade em tarefas concretas. "Isso gera um conhecimento aprofundado. Ter liberdade para tomar decisões dentro do seu escopo ajuda muito no seu desenvolvimento profissional porque você pode transformar a teoria em prática", afirma. Para o futuro, ela sonha em se desenvolver e ajudar outras pessoas a gerarem valor com o próprio trabalho.
Estágio em Ciência de Dados
Júlia Lima é estudante de Estatística na Universidade de São Paulo e faz parte do time de Cientistas de Dados responsáveis pelo aprimoramento da experiência dos clientes nos canais de atendimento do Nubank.
Sua efetivação à vaga de Cientista de Dados Júnior aconteceu um ano e três meses depois do período de estágio, que ela descreve como transformador. "Eu consegui me desenvolver tanto em habilidades técnicas, quanto em soft skills. No começo do estágio Nubank, eu era muito mais dependente da ajuda de outras pessoas. Ao final, pude refletir e notar o quanto evolui e desenvolvi minha autonomia, além de melhorar a comunicação e percepção de negócio".
No Nubank, Júlia trabalha usando dados, machine learning e modelos preditivos que oferecem soluções às necessidades dos clientes durante um atendimento, seja via chat, e-mail ou telefone.
Em um dia típico de trabalho, ela participa de reuniões, avalia o desempenho dos modelos e faz diagnósticos para saber como melhorá-los – e muito do trabalho que é feio hoje começou quando ainda era estagiária. "No final do estágio já é esperado que você esteja desempenhando alguns papéis do próximo nível", explica.
Estágio em Engenharia
Morador de São Mateus, na Zona Leste da capital paulista, David Nascimento é estudante de Engenharia de Energia e atua como estagiário há um ano e sete meses.
Sua rotina começa com a agenda: ele checa os compromissos e reuniões que vai participar naquele dia. Depois, é hora de responder às mensagens dos colegas, conferir documentos internos e trabalhar no desenvolvimento de códigos. Parte fundamental do trabalho do David é a colaboração com outras pessoas.
"A ajuda que recebo de pessoas com quem não trabalho diretamente é algo raro, que só vi no Nubank. Inúmeras vezes pedi algo para alguém que não tinha tanto contato e a pessoa me entregou o que pedi e mais do que eu tinha pedido, e isso facilita muito as coisas. O Nu também é uma empresa muito dinâmica. Em pouco tempo aprendi coisas que eu levaria anos para aprender em outras empresas".
No futuro, David deseja cursar mestrado e aprender mais sobre novos tipos de baterias e também sobre energia nuclear. Ele quer continuar impactando o mundo positivamente, realizando um trabalho com propósito e intenção. "Meu sonho de carreira é trabalhar em algo que mude a vida das pessoas de maneira positiva – e sinto que o Nubank tem me ajudado a chegar nesse objetivo".
Estágio em Proteção de Dados
Vic Meliano é estudante de Direito e foi estagiária no Nubank por nove meses. Recentemente, foi promovida a Analista Júnior na área jurídica do Nu. Moradora da zona Sul da capital paulista, ela explica que "todo dia é um novo dia" e que sua frente de trabalho acontece de duas formas: estratégica e consultiva.
"Na área estratégica, trabalhamos com times de criação para verificar os riscos de proteção de dados que podem acontecer no nascimento de um novo produto, por exemplo. Na área consultiva, eu tiro dúvidas sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)".
Depois de concluir a graduação, Vic pretende se especializar no tema para continuar trabalhando na área. Ela também sonha em se tornar um exemplo dentro da comunidade trans, da qual faz parte.
"Estar em posições altas significa abrir portas para aqueles que não se sentem representados. Quero dar a oportunidade para pessoas iguais a mim, que têm talentos extraordinários mas não tiveram nem chance de demonstrar. Sinto que o Nubank tem um bom olhar para pautas de diversidade e inclusão", diz.
Aos estudantes que desejam começar a carreira com o Programa de Estágio do Nubank, ela dá um conselho: "seja curioso e apaixonado pelo trabalho, se preocupe com os clientes e não tenha medo de inovar. Acho que esses são os ingredientes para que você se torne dono da sua própria carreira".
Estágio em Controle de Riscos
Matheus Martins mora em Guarulhos, na Grande São Paulo, e foi estagiário no Nubank por quase dois anos. Durante o período em que esteve na função, sua rotina era repleta de atividades com pessoas de diferentes times. Hoje, ele atua como Analista de Risco Operacional.
"Parte do meu trabalho consiste em auditar outras áreas de produtos. Então, na maior parte do tempo, estou em contato com uma ou mais áreas, acompanhando suas rotinas e mapeando todos os processos que essas pessoas realizam".
Desde que se tornou analista, Matheus percebe que muitos aprendizados da época de estágio o ajudam a encontrar boas soluções para os desafios cotidianos. "Sinceramente, eu não senti que virou uma chave, pois já tinha um preparo e uma bagagem construída no estágio com a ajuda dos meus líderes. Quando a mudança aconteceu, eu me senti mais preparado", diz.
Durante o estágio, ele começava o dia organizando as tarefas e criando pequenas metas de deveres que precisavam ser entregues até o final do expediente, que durava seis horas. Depois, ele participava de reuniões com outros colegas de trabalho e também com lideranças, para compartilhar no que estava trabalhando e pedir opinião sobre o que podia melhorar.
"Aqui a gente tem muita liberdade e responsabilidade com nossas demandas", diz ele, destacando o senso de equipe e a receptividade que existe entre os colegas.
Além de sonhar com uma viagem ao Japão e cruzar a Rota 66 nos Estados Unidos sozinho, Martins deseja se tornar um bom líder. "Quero ser uma pessoa que forma bons líderes mas, para isso, eu preciso me tornar um bom líder primeiro. Acredito que o Nu tem me ajudado muito com esse ambiente", conta.
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