Como usar milhas? 3 estratégias para gastar bem com passagens aéreas

Quer viajar e já fez a transferência dos seus pontos acumulados? Veja o que considerar na hora de usar milhas para a passagem aérea.

Realizou várias compras no cartão de crédito, acumulou pontos no seu programa de benefícios, fez a transferência e agora está em busca de uma boa oportunidade para fazer uma viagem? Confira algumas estratégias para você usar suas milhas.

1. Fique atento a promoções


A maioria das companhias aéreas sempre oferece promoções de passagens que, frequentemente, duram apenas algumas horas. Por isso, é bom estar sempre de olho: baixe aplicativos de companhias aéreas e buscadores de voos e ative notificações e alertas para destinos que tiver interesse.

Importante: muitas vezes, essas promoções vêm com custos escondidos. Veja aqui quais deles podem encarecer sua passagem.

2. Fique de olho na validade dos pontos


A data de expiração dos pontos ou milhas depende de cada programa. Esquecer que eles existem é a  coisa mais comum do mundo – quase 34 bilhões foram perdidos em 2017. Então, se você tem planos de trocar seus pontos acumulados por milhas, fique atento à data de validade.

Nubank Ultravioleta, o cartão premium do Nubank, oferece cashback instantâneo: cada compra no crédito gera 1% do valor de volta, que cresce a 200% do CDI e nunca expira, e ainda pode ser usado da forma que cada cliente preferir: transferindo para a conta do Nu, resgatando em forma de milhas Smiles ou investindo no Nubank.

3. Compre passagem apenas para o destino final


Um dos erros mais comuns que as pessoas cometem é usar as milhas para adquirir uma passagem aérea para a metade do caminho em vez de comprar para o destino final.

Por exemplo: você quer ir para Nova York, mas suas milhas só te levam até Miami. Vale a pena pegar essa passagem e depois comprar o trecho interno com dinheiro?

Normalmente, não. Pelos motivos abaixo:

  1. A passagem que você conseguiu com o resgate das suas milhas vai amarrar sua data e horário e fica muito mais difícil conseguir uma oferta boa de trecho interno se o passageiro não tiver flexibilidade;
  2. Ao comprar tickets desvinculados, resolver qualquer problema vai se tornar uma dor de cabeça muito maior. Vamos supor que o voo para Miami atrase e você perca o segundo trecho para Nova York – se as passagens estivessem vinculadas, a companhia aérea seria obrigada a te reacomodar e até te ressarcir por eventuais problemas. Com trechos independentes, a burocracia é maior e você pode até precisar pagar uma multa;
  3. Voos domésticos têm regras diferentes de voos internacionais. Pode ser que uma passagem inclua bagagem e outro não, por exemplo, ou que seja necessário trocar de aeroporto. No fim das contas, você pode acabar comprando uma passagem que parece barata, mas está cheia de custos escondidos.

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