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"É essencial mostrar a participação das mulheres nas empresas"

Psicóloga, poliglota e mestre em Negociação Internacional, a Priscila já precisou reafirmar seu potencial em lugares que trabalhou.

Mulheres no Nubank: imagem de quatro mulheres olhando para a câmera. As duas da frente estão sentadas, as de trás estão de pé.

No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Nesta página, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.

Conheça, a seguir, a Priscila, da área de People & Culture.

Priscila Souza, 26 anos, Recrutadora de Tecnologia

Imagem de uma mulher sentada, olhando para a câmera. Ela veste uma blusa branca e tem o cabelo cacheado

“Ainda existe muita falta de informação sobre a área de recrutamento. As pessoas acham que a gente participa das entrevistas apenas para ‘confirmar a sanidade’ do candidato, quando, na verdade, é algo muito estratégico. Nós realmente queremos saber se uma pessoa está apta para a vaga, também tecnicamente. Temos um poder de decisão muito grande no processo de contratação dentro de uma empresa.

Várias vezes tive minha fala desvalorizada no ambiente corporativo. Em outros lugares em que trabalhei, por mais que minha opinião fosse importante, a ‘cartada final’ era sempre de um homem.

Parece que nós, mulheres, temos a obrigação de ser multifuncionais. Nos forçamos e nos desafiamos a ir além. Não basta sermos boas. Temos que ser excelentes.

Hoje, eu consigo exercer minha função e sou respeitada por isso. Me orgulho muito de ter ajudado a promover o Yes, She Codes – projeto criado para incluir mais engenheiras na tecnologia, no qual acabamos contratando 37 mulheres. Além disso, também participei ativamente da organização do NuBlacks; foi a primeira vez que falamos sobre diversidade racial em grande escala aqui dentro, com palestras e intervenções sobre a cultura negra.

Dar visibilidade à participação das mulheres nas companhias é essencial. Várias delas não estão em posição de liderança formal, mas todas geram impacto de alguma forma para a empresa, dando luz e influenciando o resultado final.

Ainda há um longo caminho a ser seguido quando o assunto é mulher no mercado de trabalho. As instituições precisam parar de assumir que a vida pessoal da mulher  – gravidez, filhos, casa etc – irá atrapalhar sua carreira e deixar que isso seja decidido pela a própria mulher. Devem nos dar oportunidade de mostrar que somos capazes, independentemente das nossas escolhas e rotina.

Na minha família, fui a primeira dos meus irmãos a se formar e fazer mestrado e é uma sensação de conquista inexplicável saber que sou motivo de orgulho para os meus pais – que saíram de uma situação de pobreza no interior do Maranhão e sempre me incentivaram a focar nos estudos.

E é por isso que eu cheguei até aqui. Deixo o Nubank depois de um dia de expediente realizada.”

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