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Como é ser engenheira de software no Nubank

Conheça a história de duas desenvolvedoras e saiba mais sobre os desafios e as oportunidades na nossa área de engenharia.

Yes She Codes: foto de um grupo de seis mulheres engenheiras de software. Cinco estão de pé e uma está abaixada na frente.

O Nubank desenvolve soluções simples, seguras e 100% digitais para nossos clientes terem o controle de seu dinheiro na palma das mãos – e, para isso, nosso time de engenharia de software é essencial.

Abaixo, conheça histórias de duas engenheiras de software do Nubank que estão nos ajudando a construir o maior banco digital independente do mundo.

Piera Marchesini, do time de Mobile

"No Nubank, as pessoas me ouvem e tenho liberdade para opinar. Sou reconhecida pela minha habilidade técnica e consigo crescer muito – tanto profissionalmente quanto pessoalmente.

Além disso, temos um grupo muito forte de mulheres engenheiras que se juntam e se ajudam. É muito bom ter pessoas com quem eu posso contar e compartilhar experiências. Mulheres líderes incríveis nas quais eu posso me inspirar e saber que eu também posso chegar lá.

Sou de São Paulo e me formei em Ciência da Computação. Gosto de trabalhar em lugares que impactam a vida das pessoas e vi nas finanças pessoais uma oportunidade de fazer isso, por isso comecei a estagiar em uma instituição financeira logo no começo da faculdade.

Trabalhei com projeto e infraestrutura, mas depois de fazer o Apple Developer Academy, entrei para a área de mobile de um banco. Gostava do setor financeiro, mas não queria trabalhar em instituições tradicionais e, desde cedo, já via no Nubank a oportunidade de aliar duas coisas que amo: finanças e tecnologia

Além do Nubank ser reconhecido pela sua excelência técnica – tanto pelas pessoas quanto pelas tecnologias inovadoras –, sentia que aqui seria um lugar muito mais aberto no qual eu poderia falar com todo mundo sem me preocupar com certas etiquetas.

Queria pessoas acessíveis com quem eu pudesse conversar sobre minhas ideias de igual para igual, independentemente do cargo.

Além disso, o Nubank também sempre me passou uma imagem de acolher muito bem as pessoas, de ser um ambiente mais seguro e confortável para mulheres – algo muito diferente de outras empresas tradicionais. Ainda assim, nunca achava que era o momento certo de aplicar para uma vaga – sempre achava que tinha algo para melhorar.

https://youtu.be/egqISWy8FS4

No ano passado, ouvi falar da primeira edição do Yes, She Codes, um programa de recrutamento para mulheres engenheiras de software. Uma grande amiga iria participar e me incentivou a me inscrever também. Eu tinha uma insegurança enorme, aquela sensação de não ser boa o suficiente, sabe? Mas ela insistiu tanto que me inscrevi.

Confesso que não tinha muita pretensão de passar, mas deu certo e fui selecionada para a etapa presencial – um exercício de pareamento. No dia anterior, tivemos um happy hour e foi incrível ouvir as engenheiras do Nubank. Também fiquei muito surpresa ao ver o Ed, o CTO do Nubank, falar abertamente sobre construir times mais diversos. 

Foi incrível receber a notícia de que eu tinha passado. Desde então, trabalhar no Nubank tem sido uma jornada de muito desafio e crescimento.

É isso o que eu gosto aqui: tem muito espaço para crescer, independentemente de quem você seja. A gente tem voz e trabalha com o que existe de mais atual na tecnologia. Temos pessoas para nos apoiar e nos ajudar a aprender cada vez mais.

Algo que gosto muito na cultura do Nubank é o fato de que a gente é incentivado a reconhecer os erros e aprender com eles. Celebrar nossas falhas e crescer (muito!) a partir delas."

Saiba mais sobre o programa Yes, She Codes

Jullie Utsch, do time de NuConta

Foto da Jullie Utsch, engenheira de software do Nubank. Ela veste um cardigan vinho, uma blusa verde e está com os braços cruzados. Ela é loira, tem os cabelos ondulados, está sorrindo e tem covinhas na bochecha.

"Vim parar no Nubank porque um amigo ficou sabendo da primeira edição do Yes, She Codes e me incentivou a me inscrever. 

Eu achava que o Nubank estava muito distante da minha realidade, que o processo seletivo era muito difícil tecnicamente, que não conhecia as tecnologias. Mas, quando fiquei sabendo do programa, fiquei mais tranquila por parecer um ambiente mais seguro e acolhedor. Me inscrevi e acabei passando.

Sou de Belo Horizonte, em Minas Gerais, mas moro em São Paulo desde o final de 2017. Curiosamente, sou formada em Jornalismo e comecei minha carreira na área de comunicação.

Minha história na computação começou quando fiz um curso técnico de informática no colégio. Apesar de gostar de algumas coisas, não me sentia parte do ambiente. Achava que a tecnologia não era para mim, por isso deixei a programação de lado.

Por volta de 2015, fiquei um pouco frustrada com o mercado de comunicação e, como alternativa, comecei a fazer alguns freelas de pequenos sites institucionais. Também comecei a ir a eventos, fazer cursos online e outras atividades para me atualizar. Desde então, trabalhei em outras empresas de tecnologia até começar no Nubank, há cerca de nove meses.

Um diferencial do Nubank é que podemos escolher o caminho que queremos seguir no aspecto técnico. Se eu quero aprender infraestrutura, por exemplo, tenho espaço para isso. Eu mesma tive contato com front end pela primeira vez aqui. 

Outra característica que considero essencial é a liberdade que temos para arriscar e errar. Quem nunca se sentiu paralisada com a perspectiva de errar e ser o fim do mundo? Aqui, temos um ambiente aberto para olhar para o erro com curiosidade e não com culpa. Entender o que aconteceu e como a gente pode criar mecanismos para não cair no mesmo erro.

Nenhum ambiente de trabalho é perfeito, mas o que admiro no Nubank é o comprometimento de criar espaços cada vez melhores. As lideranças estão comprometidas com isso e se importam em cultivar ambientes onde as pessoas podem se expressar e ser elas mesmas." 

Quer ser nossa próxima engenheira de software?

Como é ser engenheira do Nubank: muitas pessoas do Nubank em frente ao escritório com os braços levantados em comemoração.

Nos dias 23 e 24 de agosto, vamos realizar a segunda edição do Yes, She Codes, um programa de contratação de mulheres que trabalham com engenharia de software.

O objetivo é, além de recrutar novos talentos, dar espaço para que mulheres atuando no ramo de engenharia possam se conhecer e trocar experiências. 

É importante dizer que não existe um número específico de vagas abertas: a ideia é trazer todos os talentos que se encaixem nos desafios dos nossos times.

Se você ficou interessada, entre na página de inscrição para saber mais.

Lembrando que você pode se candidatar a qualquer momento para nossas vagas. O Yes, She Codes é apenas mais uma ação do Nubank para aumentar a diversidade do nosso time de engenharia de software. Veja todas as vagas aqui.

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