Tatuagem, aniversário temático, camiseta estampada, fotos espalhadas pela casa…todas essas maneiras de demonstrar carinho por alguém a gente já viu por aí. Mas carro em homenagem a instituição financeira? Essa é novidade, mas nós temos também!
Se você é morador da região de Embu das Artes, no estado de São Paulo, provavelmente já viu o carro do Jefferson de Sousa circulando por aí. Isso mesmo. Aquele Chevette roxo, com adesivos do Nubank nas portas e que viralizou nas redes sociais nas últimas semanas.
Jefferson de Sousa, 33, anos, tem um ferro velho e trabalha com reciclagem desde o início de 2020. Apaixonado pelo universo automobilístico, ele sempre participou de eventos e encontros ligados ao tema. Mas como a história do Chevette e do Nubank se cruzam? A gente te conta.
Primeiro amor (ou melhor, primeiro carro)
Jefferson passou um bom tempo juntando dinheiro em seu cofrinho. O objetivo principal da economia? Comprar um carro.
"Já tive o nome negativado e era difícil conseguir que alguma instituição financeira voltasse a confiar em mim. Até que, há cerca de uns 4 anos, o Nubank me aceitou", lembra. "Me liberaram crédito, eu abri a conta e transferi o dinheiro para lá."
O cearense, morador de São Paulo, conseguiu realizar o sonho: comprou um Chevette prata, ano 1987. Na época, o veículo custou por volta de R$ 3 mil. A forma de pagamento foi uma simples transferência entre contas de dois clientes do roxinho.
"Transferi o valor para a conta do Nubank do vendedor do carro. Foi tudo rápido e bem fácil".
Lata nova – e roxa!
Os meses passaram e, em 2021, Jefferson decidiu que era hora de reformar seu possante. Foi quando viu um carro em tons de roxo na internet e se animou com a ideia de tornar seu Chevette prateado em um grande roxinho.
Um dia, ao tirar o cartão do Nubank da carteira para efetuar um pagamento, sentiu uma espécie de confirmação.
"Olhei para a minha esposa e falei: esse tom de roxo é perfeito. É dessa cor que quero meu carro", conta. "Não encontrei essa tinta em nenhum lugar, então mandei fazer."
Depois da transformação (que contou ainda com troca de bancos, carpete, envelopamento do painel e outras coisas) ele achou que faltava algo para complementar. "Ficou tão Nubank, que levei na gráfica para imprimir adesivos com o logo, recortei manualmente e colei nas portas."
"E desde que isso aconteceu, em dezembro do ano passado, por onde eu vou é só sucesso", comemora.
Segundo o dono do ferro velho e fã do Nu, até pedido de aumento de limite ele já recebeu.
"Tem gente que acha que trabalho na empresa e pede aumento de limite no cartão de crédito. Ou perguntam quanto eu estou ganhando pela propaganda", diverte-se. Spoiler: a demonstração pública de afeto do Jefferson foi gratuita!
Imagina se essa moda pega?
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