"Não mudo a minha postura em uma mesa de negociação"

A advogada Mariana Cunha e Melo, do time de Políticas Públicas do Nubank, conta como seu trabalho ajuda a entender de que forma a tecnologia pode melhorar o mercado e a vida das pessoas.

No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Neste link, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.

Conheça, a seguir, Mariana Cunha e Melo, de Public Policy.

Mariana Cunha e Melo, Políticas Públicas

"O meu dia a dia é muito diferente do que eu imaginei que seria, quando me formei em direito no Rio de Janeiro. 

Para começar, eu nem tinha certeza que queria ser advogada quando comecei o curso - mas sempre tive muita vontade de causar um impacto positivo no mundo. Escolhi o direito por achar que teria uma visão interessante de como o mundo funciona. 

Hoje, no Nubank, eu trabalho com política públicas: faço a interação com os reguladores, especialmente em assuntos ligados a como a tecnologia pode melhorar o mercado e a vida das pessoas.

Precisei aprender a lógica de como o Nubank usa tecnologia para resolver problemas complexos e para aplicar um pouco dessa lógica nas discussões regulatórias.

Meu trabalho também envolve estudar como tecnologias de meios de pagamentos funcionam ao redor do mundo - e como a gente poderia contribuir para que projetos regulatórios que promovam a competição e o desenvolvimento do mercado se tornem realidade no Brasil. 

Na prática, meu trabalho em Public Policy envolve entender a direção em que o mundo está indo e como a gente pode contribuir para construir esse futuro. 

Ser mulher nunca me impediu de fazer o meu trabalho, mas já passei por situações desnecessárias na carreira de advogada. Antes de entrar no Nubank, já estive em audiências nas quais, mesmo se eu fizesse uma pergunta, o juiz dirigia a palavra a algum colega homem ao meu lado. 

Hoje, mesmo trabalhando no mercado financeiro (que é um ambiente predominantemente masculino), sinto menos essa diferença de tratamento. Costumo ir a reuniões em alguns órgãos bastante técnicos, e, neles, meus pontos de vista e argumentos são respeitados pelo seu conteúdo. 

Talvez eu também tenha aprendido a ignorar algumas coisas. Não mudo a minha postura em uma mesa de negociação. Eu simplesmente falo. Engato a quinta marcha e começo a defender meu posicionamento. 

Me dá muito orgulho estar envolvida em projetos que podem efetivamente melhorar a vida dos clientes do Nubank, dos brasileiros. Estar no Nubank me faz lembrar do porquê entrei na faculdade de direito: tenho a certeza que estou ajudando a construir algo significativo para ajudar as pessoas".

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