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"Ser visível é uma arma muito poderosa"

A Natalia, estatística da área de Marketing Analytics do Nubank, tem um recado importante: quem trabalha com dados gosta de outras pessoas sim.

Mulheres no Nubank: imagem de quatro mulheres olhando para a câmera. As duas da frente estão sentadas, as de trás estão de pé.

No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Nesta página, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.

Conheça, a seguir, a Natalia, da área de Marketing Analytics.

Natalia Souza, 34 anos, Gerente de Marketing Analytics

Imagem de uma mulher sentada, olhando para a câmera. Ela veste uma camiseta preta e usa trancinhas no cabelo, enrolado em um coque

“Eu entrei no Nubank no fim de 2019. Minha formação é em Estatística, mas fui direcionando bastante minha carreira para a análise de dados em marcas. O marketing, muitas vezes, é uma área que usa muita intuição – o que é ótimo, traz uma sensibilidade. Mas parte do meu trabalho é alimentar essa intuição com dados para que a gente possa tomar decisões mais analíticas.

Vem sendo muito interessante entender como ligar as diferentes áreas de marketing nesse processo – como, através de uma informação isolada, você consegue juntar pessoas de várias especialidades e tecer uma história.

Esse é o principal ponto: um dado, sozinho, não é nada, não conta uma história.

As pessoas acham que quem trabalha com dados é introvertido, tem dificuldade de se comunicar ou trabalhar em equipe, mas é o oposto: é só se envolvendo com outras pessoas, interagindo com equipes diversas, que você vai entender contextos e cenários para contar uma história.

Quando você pensa em alguém da minha área, a imagem imediata é a de um homem.

Eu vi, durante toda a minha carreira, as pessoas aceitarem tranquilamente informações passadas por um profissional homem, mas questionarem muito mais as minhas. Como mulher, a sensação é que você precisa entregar muito mais para ser colocada no mesmo patamar.

Mas é justamente por isso que acho importante dar visibilidade para quem está aqui, fazendo acontecer. A gente lê muito sobre as líderes do mercado, as que estão no topo, mas não é necessariamente fácil se relacionar com elas.

Quando você destaca mulheres comuns, trabalhando em áreas como a minha, você mostra que é possível gostar disso e chegar lá.

No fim das contas, ser visível é uma arma muito poderosa. Não precisa me dar uma flor no dia 8 de março, eu prefiro ser reconhecida pelo trabalho que faço em todos os outros 364 dias.”

Quer trabalhar no Nubank? Veja aqui as nossas vagas.

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