Vovó das finanças: conheça Dona Ephigênia, de 94 anos, uma das clientes mais idosas do Nubank

Depois de abrir sua conta pelo celular e não precisar mais ir ao banco, Dona Ephigênia virou fã do Nu – e faz questão de declarar seu amor pelo roxinho

Quantos anos você tinha quando o Nubank nasceu, em 2013? A Dona Ephigênia Sampaio já era uma octogenária. Levava a vida de uma senhora comum. Acordava bem cedo, passava um café e cuidava das plantinhas do seu quintal. A rotina das novelas infantis, que ela adora, era interrompida quase sempre, quando precisava ir até uma agência bancária.

A mudança começou com a neta, Tainá Oliveira, que já era cliente do Nubank e resolvia a vida na palma da mão, pelo celular. "Eu conheci pela minha neta. Vi ela passando [o cartão], gostei e queria um igual porque ficava mais fácil ainda", lembra. Tainá conta que o pagamento contactless, ou seja, por aproximação, foi o que primeiro chamou a atenção da idosa.

Dona Ephigênia faz sua pose favorita em visita ao escritório do Nubank, em São Paulo

Vendo que a avó tinha dificuldades para usar os bancos tradicionais, Tainá decidiu ajudar. Abriu rapidinho uma conta no Nubank para a Dona Ephigênia e passou a realizar as operações em poucos segundos junto dela. Pronto, foi amor à primeira vista. Hoje, aos 94 anos, ela é uma das clientes mais idosas do Nu – e também uma das nossas maiores fãs. 

Dos tempos analógicos que ficaram para trás, a vovó das finanças não guarda nenhuma saudade. 

"Era difícil passar na porta [giratória], eu me atrapalhava um pouco. Aí enfrentava fila, pegava senha e esperava minha chamada para ir ao caixa receber. Eu ia várias vezes [ao banco]". 

Ephigênia Sampaio, 94 anos, cliente do Nubank

Depois desse depoimento, fica fácil explicar o amor pelo Nubank.

Uma (longa) vida financeira

Dona Ephigênia se lembra do primeiro salário que recebeu e do destino que ele teve.

"Eu entregava [o dinheiro] para minha mãe e ela que resolvia os problemas. Ela guardava no bolso da saia e ficava lá, só tirava quando precisava comprar as coisas".

Décadas depois, apesar de muita coisa ter mudado, até pouco tempo atrás ela continuava usando dinheiro físico para fazer seus pagamentos.

"Saía da minha casa, tomava um ônibus, ia até a casa da pessoa com o dinheiro, chegava lá e pagava com dinheiro", conta. "Com o roxinho ficou melhor porque é tudo pelo celular, né? Agora não preciso mais sair de casa", comemora.

Visita ao escritório

Não é todo dia que temos uma fã de 94 anos, não é mesmo? Por isso, convidamos a Dona Ephigênia para conhecer a nossa sede, em São Paulo. Ela e a neta, Tainá, visitaram o escritório do Nu no começo de setembro – e a vovó ficou encantada. 

Dona Ephigênia com a neta, Tainá, na piscina de bolinhas do escritório do Nu

Vestida com sua camiseta roxa preferida, Dona Ephigênia ganhou mimos, entrou na piscina de bolinhas, passeou pelo terraço, deu entrevista, distribuiu abraços e beijinhos em todo mundo que encontrou pela frente e gravou vídeos, que você pode ver em nossos canais. 

Acompanhe a jornada de Dona Ephigênia no Nubank nas nossas redes sociais.

Leia mais:

Vamos viver até os 100 anos de idade: como vamos nos bancar?

Aposentadoria: veja estratégias para não depender de uma única fonte de renda

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossaPolítica de Privacidade.Ao continuar a navegar, você concorda com essa Política.