é de graça?

Resposta rápida: nem sempre. Entenda quando o Pix é gratuito e quando não é.

13 de janeiro de 2020

A essa altura, você talvez já tenha ouvido falar do Pix, o novo meio de pagamentos do Banco Central.

Se não ouviu, a gente explica:O Pix é uma forma de fazer pagamentos e transferências – como DOC e TED, por exemplo.

O Pix tem várias vantagens:

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Disponibilidade: funciona 24 horas por dia, todos os dias (incluindo feriados e madrugadas)

Praticidade: existe a opção de criar uma chave, eliminando a necessidade de passar todos os dados da conta. Saiba mais aqui.

Rapidez: uma transação cai em até 10 segundos.

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Custo: o Pix é gratuito na maioria dos casos.

Então o Pix não é sempre de graça?

Então o Pix não é sempre de graça?

Não. O Pix é gratuito na maioria das operações para pessoas físicas, mas pode ser cobrado em algumas ocasiões.Veja quais a seguir. ➡️

1. Para PJs

O BC determina que as transferências e pagamentos de pessoas físicas sejam de graça, mas isso não é obrigatório para pessoas jurídicas. Ou seja:  cada banco pode determinar se vai ou não cobrar o Pix de seus clientes PJ.Vale saber: no Nubank, Pix para PJ é gratuito.

2. Para PF e MEI

Existem duas situações em que uma instituição pode cobrar o Pix desses clientes:– Quando ele for feito por outro canal que não o digital (como caixa ou telefone);– Quando ele for pagamento de um produto ou serviço vendido pela PF ou pelo MEI.Entenda em mais detalhes.

Resumindo

Pix é gratuito para pessoas físicas e MEIs que o utilizem para fazer pagamentos e fazer ou receber transferências por meios digitais (como app ou internet banking).Pix pode ser cobrado para PJs em qualquer situação.Pix pode ser cobrado para PFs e MEIs que utilizem um canal não-digital para fazê-lo ou que recebam a transferência como pagamento por um produto ou serviço prestado.

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