5 erros com cartão de crédito – e como evitá-los

30 de outubro de 2020

Repense alguns hábitos que podem estar complicando a sua vida financeira

SEM PERRENGUE

Um cartão de crédito pode ser uma ferramenta fantástica para organizar os gastos – no entanto, representa até 78% das dívidas das famílias brasileiras. 

Diversos  motivos explicam essa porcentagem tão alta de endividados (como renda muito baixa de parte da população), mas alguns maus hábitos podem ser decisivos para fazer parte dessa estatística.

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Por que?

Saiba o que você está comprando. Não espere a fatura vencer: crie o costume de, ao longo do mês, garantir que sabe seus gastos. Essa é uma maneira de monitorar possíveis fraudes e erros, mas também de manter o controle sobre seus gastos.

1.Não ler a fatura do cartão

2. Atrasar o pagamento com frequência

Mas se isso tiver virado um hábito, busque entender o que está acontecendo: faça um alarme mensal se for esquecimento, mude a data de vencimento se não estiver compatível com suas possibilidades de pagar, tente entender como priorizar essa conta. Os juros são muito altos para aparecerem todos os meses.

3. Pagar apenas o mínimo e/ou parcelar a fatura com frequência

Pagar apenas o mínimo e parcelar a fatura são eventualidades que podem acontecer – o problema é transformá-las em hábitos. Se não puder cobrir o valor total, o ideal é pagar o máximo possível para que os juros sejam aplicados a uma quantia menor. Manter uma organização desta dívida é essencial.

O cartão de crédito não deve ser um empurrador de despesas. Sem planejamento, é muito fácil cair nas ciladas dos itens acima. O cartão de crédito deve, portanto, ser usado com cuidado: saiba quais tipos de gastos precisará fazer nele para não ter grandes surpresas no fim do mês.

Usar o cartão de crédito sem estratégia

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Imprevistos acontecem. O essencial, novamente, é que isso não se torne a rotina. Se você contraiu uma dívida no cartão de crédito, negocie, entenda como chegou nesta situação e desenvolva estratégias para não cair nela de novo.

5. Não aprender com os erros