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NuSócios: 5 clientes contam por que escolheram fazer parte do Nubank

O Nubank sempre foi sobre as pessoas que colocaram sua confiança na gente. Agora, mais do que clientes, queremos chamá-los de sócios.

NuSócios: montagem com seis pessoas, uma ao lado da outra. Elas todas foram fotografadas sorrindo para a câmera, sentadas. As palavras Nu e Sócios aparecem em letras brancas sobre a montagem

Este conteúdo é um material publicitário. A missão do Nubank sempre foi melhorar o sistema financeiro para devolver às pessoas o controle sobre o dinheiro delas. E é justamente pensando nos nossos clientes que criamos o NuSócios.

O NuSócios é um programa que vai oferecer milhões de pedacinhos do Nubank a nossos clientes. Estes pedaços, na prática, são BDRs – certificados que representam uma fração de ações da Nu Holdings, nossa empresa líder, uma vez que ela entre na Bolsa de Valores.

Nós não vamos cobrar absolutamente nada por esses pedacinhos: eles são um convite para os nossos clientes se tornarem sócios do Nu e uma chance para entrarem no mercado de investimentos com a pontinha do pé, aprendendo sobre riscos e oportunidades sem ter que desembolsar nada por isso.

No fim deste texto, você encontra mais detalhes sobre o NuSócios. A seguir, conheça um pouco mais sobre cinco clientes que escolheram ser donos de um pedacinho do Nubank.

O programa de BDRs do Nubank mudou. Você encontra aqui informações relevantes caso tenha aceitado o pedacinho do Nu ou comprado BDRs.

Sueli e Cadu: mãe e filho unidos pelo roxinho

Um rapaz de pé usando calça e camiseta marrom. Ao lado, uma mulher sentada com blusa branca.

Quando era adolescente, Carlos Eduardo, o Cadu, costumava acompanhar a mãe, Sueli, à agência bancária e se sentia um peixe fora d’água. Tudo era estranho, lento e complicado durante o atendimento.

“Eu lembro de acordar e já ver minha mãe discutindo no celular, literalmente puxando os cabelos”, conta o paulistano, hoje com 25 anos, relembrando as dificuldades que a mãe, que é administradora de empresas, enfrentava para resolver questões bancárias.

A história de Cadu e Sueli representa bem um encontro de gerações. Depois de crescer vendo a mãe reclamar da sua instituição financeira, foi a vez do filho sofrer com taxas abusivas e a burocracia para realizar uma simples portabilidade de salário.

Mas Cadu também foi o primeiro da família a virar cliente do Nubank, e o grande responsável por fazer Sueli se abrir para um novo mundo, muito mais simples e livre de burocracia.

“Eu me adaptei de um jeito que eu não consigo viver sem o Nubank. A praticidade e a simplicidade, é tudo na palma da sua mão. Lá em casa é todo mundo roxinho”, diz Sueli, que perdeu o medo de usar o aplicativo na primeira tarde em que teve uma dúvida e o filho não estava em casa. “Eu liguei para o atendimento e na hora eles me atenderam. Me explicaram tudo, super fácil.”

“Foi muito importante a vinda do Nubank para minha vida e a do meu filho porque ele uniu as gerações. A gente começou a falar sobre saúde financeira de um jeito muito simples”, afirma Sueli.

Anderson, à frente de quase meio milhão de NuLovers

Um homem sentado em uma cadeira em frente a janelas com persianas. Ele usa calça jeans, tênis, camiseta preta e uma jaqueta caramelo

Já faz cinco anos que Anderson Annunciato, de 31 anos, virou cliente do Nubank. O convite veio em 2016, quando um amigo lhe apresentou o aplicativo. "Eu costumava preferir dinheiro físico mesmo", conta. "Tinha medo de ter surpresa com a fatura, de perder controle dos gastos. Gostei que dava para acompanhar em tempo real."

Segundo ele, ser cliente Nu foi determinante para melhorar a relação com suas finanças. "Ver o dinheiro no aplicativo me deu muito mais consciência de quanto eu gastava e como. Me ajudou a me organizar, economizar mais," conta ele. "Isso foi decisivo para, depois de alguns anos, eu conseguir comprar uma casa."

"O Nubank foi a porta de entrada para a minha educação financeira", diz Anderson.

A admiração foi tamanha que ele começou a se engajar mais com outros clientes. Entrou em um grupo de rede social e passou a ajudar pessoas com suas dúvidas sobre o Nubank. Depois de um tempo, foi chamado para administrar este grupo.

"São mais de 430 mil pessoas falando sobre o Nu, compartilhando relatos, tirando dúvidas… É demais fazer parte dessa legião de fãs." Ele se corrige: "Fã, aliás, não. Estou além de fã, acho. Vejo o Nubank como um estilo de vida. A transparência, a praticidade, a ideia de ter o controle financeiro na palma da mão... Se você leva isso pra sua vida, ela flui melhor."

"Eu me emociono porque, da mesma forma que o Nu transformou a minha vida, também pode transformar a vida de muitas pessoas. Quero que todo mundo possa ter isso."

Caroline e a mudança de relação com o dinheiro

Uma mulher sentada com a perna cruzada, sorrindo para a câmera. Ela usan um vestido cinza e uma jaqueta jeans

"Eu me lembro de ser muito irresponsável com dinheiro. Gastava no cartão como se a fatura nunca fosse chegar, vivia estourando limite", conta Caroline Duarte, paulistana de 31 anos. "Entrar no Nubank foi como entrar em um mundo diferente. Era fácil de acompanhar e eu percebi que não queria perder aquele cartão. Para isso não acontecer, ia ter que me educar financeiramente."

O próximo passo nessa jornada de organização foi a chegada da conta digital. "Ver o dinheiro que eu coloco lá rendendo é um incentivo para continuar poupando", comenta.

"A transformação foi acontecendo aos poucos, de um jeito natural. Quando me dei conta, eu já tinha uma relação totalmente diferente com a minha vida financeira."

Caroline acredita que estabelecer metas concretas foi outro fator decisivo para conseguir poupar – entre elas, ajudar os pais a comprar uma casa própria e construir a sua própria, objetivos que já começou a colocar em prática.

"Tudo que eu conquistei foi a partir dessa mudança de pensamento", diz ela. "É uma luta diária, mas é uma satisfação muito grande ver cada conquista."

Carmen Silvia: "minha filha achou engraçado eu me modernizar antes dela"

Uma mulher de cabelo curto sorri para a câmera. Ela está sentada ao lado de uma janela, usa uma calça verde e blusa bege.

Com 65 anos de idade, Carmen Silvia virou cliente do Nubank em 2020 – mas ainda com um certo estranhamento. "Achava que ia ser um desafio não ter uma agência, ter que fazer tudo pelo aplicativo", comenta. "Mas resolvi dar uma chance."

A sensação passou rápido: "o aplicativo era tão fácil de usar que me acostumei e gostei de não precisar sair de casa para resolver problemas. Eu gosto de sair, mas não pra ir pra banco, né?", brinca.

Carmen, que mora em São Paulo, precisou de assistência do Nubank em duas ocasiões. "Fiquei surpresa com a facilidade de ser ouvida. Eu era acostumada a ter que esperar horas, dias por um atendimento."

Hoje, ela usa o Nu para receber dos clientes e já indicou a filha e outras pessoas próximas para virarem clientes também. "Minha filha achou engraçado eu partir para uma instituição financeira mais moderna antes dela", conta, dando risada.

Rodrigo precisou assinar um documento 80 vezes

Um homem de terno azul escuro senta em um banco preto. Ele está em um terraço de concreto, com um prédio ao fundo.

Burocracia é algo que não combina com o advogado Rodrigo Martini, 31. Ele ainda se lembra do dia em que, ao fechar uma negociação com uma instituição financeira, precisou assinar um documento nada menos que 80 vezes. Quando abriu a conta no Nubank, percebeu que as coisas poderiam ser muito mais simples.

“O Nubank conseguiu desmistificar todas essas letrinhas e trazer algo simples, rápido e objetivo para os clientes. Por isso sou fã”, diz Rodrigo, que atualmente utiliza vários produtos do Nu, como o cartão e a função guardar dinheiro.

“Vejo o Nubank como um parceiro para a minha vida financeira”, afirma.

Recentemente, Rodrigo adquiriu o seguro de vida e fez um empréstimo para ajudar a pagar o mestrado. “Eu definiria a minha relação com o Nubank como uma relação de confiança, pela transparência, pelo dinamismo. Eu sei que todos os produtos e experiências são de confiança”. 

Sobre o NuSócios

Quando uma empresa faz IPO, ela entra na Bolsa de Valores e as pessoas podem se tornar sócias dela – ou suas acionistas. O Nubank está trabalhando para isso: estimamos que, a partir de dezembro, nossas ações serão negociadas na NYSE (a Bolsa de Valores de Nova York) e certificados representativos de frações destas ações (chamados BDRs) serão negociados na B3, a Bolsa brasileira.

Mas, antes disso acontecer, vamos viabilizar a milhões de nossos clientes serem donos de um pedacinho do Nu – sem custo nenhum. Esse convite para se tornar sócio do Nubank será oferecido pelo aplicativo. Para aceitar, basta seguir as instruções por lá.

Queremos que o maior número possível de clientes se tornem nossos sócios. Para isso, existem algumas condições (veja os critérios aqui), e também há um limite máximo de pedacinhos.

A partir do dia 9 de novembro de 2021, os clientes elegíveis a receberem um pedacinho verão as instruções para aceitá-lo no app do Nubank.

O que é o pedacinho?

O pedacinho oferecido pelo NuSócios é um BDR, um certificado que, segundo nossas estimativas, vai representar 1/6  de uma ação ordinária classe A da Nu Holdings, empresa líder do grupo Nubank. Esse valor vai ser confirmado ao final do IPO.

Após 1 ano da emissão inicial, este certificado poderá ser negociado na Bolsa de Valores brasileira (B3).

Pedacinho do Nubank: Imagem de cristais roxos flutuando no ar

Durante os primeiros 12 meses a partir da nossa entrada na Bolsa, vamos cuidar do seu pedacinho enquanto você pode se familiarizar com o mundo dos investimentos e entender os riscos para decidir o que fazer com ele no futuro. Depois de 12 meses, você poderá escolher manter o seu BDR, o pedacinho, ou vendê-lo no mercado, com a nossa ajuda.

Mas esse pedacinho é muito mais do que uma parcela de uma futura ação. Ele deverá ser o primeiro investimento na Bolsa de Valores de milhões de pessoas, uma chance de entrar neste mercado devagar, sem precisar gastar seu próprio dinheiro.

Ações e BDRs são apenas duas das muitas opções de investimento. Entender os riscos, estudar o mercado, tudo isso é um caminho a ser percorrido. E o seu pedacinho do Nubank pode ser o primeiro passo nessa direção.

Queremos que você consuma nossos conteúdos financeiros, descubra as possibilidades para seu perfil e que possa, com todas as informações disponíveis, tomar as melhores decisões para o seu futuro.

Saiba mais:

Como aceitar seu pedacinho?

Entenda mais sobre o NuSócios e o IPO do Nubank

Leia o prospecto e o formulário de referência do IPO do Nubank

Avisos legais importantes

Nós precisamos te dar algumas informações sempre que falamos da Oferta Pública Inicial do Nubank.

Recomendamos que você leia o prospecto e o formulário de referência, especialmente  a seção fatores de risco antes de investir. O prospecto é um documento jurídico que explica todas as condições da oferta. 

O Nu Invest Corretora de Valores S.A, inscrito no CNPJ/ME sob nº 62.169.875/0001-79 (“Nu invest”), é o coordenador líder da oferta pública inicial de BDRs do Nubank.

O Nu Invest informa que os recursos de clientes são mantidos em suas contas de registro, que não se confundem com contas de pagamento e são utilizadas exclusivamente pelo Nu Invest para registro das operações de cada cliente. Esses recursos não estão sujeitos às mesmas regras dos recursos mantidos em contas de pagamento. Toda transmissão de ordem por meio digital está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. 

O BDR é considerado investimento de renda variável e, portanto, está exposto a diversos riscos, inclusive o risco de oscilações do mercado. O investimento em BDRs está condicionado a: (i) atualização cadastral; e (ii) adequação do produto ao perfil do Investidor; ou (iii) declaração expressa do cliente de que está ciente da inadequação de seu perfil ao produto e dos riscos do investimento.

Central do Investidor: caso não tenha encontrado respostas para sua dúvida através da nossa FAQ, você pode conversar com um de nossos especialistas, das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira, através de telefone (11) 3841-4515.

Ouvidoria: se você não se satisfez com a solução do nosso time de atendimento, ligue para 0800 887 0463 em dias úteis, das 9h às 18h, horário de São Paulo.

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