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"Meus colegas me acham forte - e tenho orgulho disso"

Michelle Onuki, líder de mobilidade global do Nubank, fala sobre os estereótipos da área de Recursos Humanos e conta como ser mãe a tornou uma profissional ainda mais preparada para o mercado.

Mulheres no Nubank: imagem de quatro mulheres olhando para a câmera. As duas da frente estão sentadas, as de trás estão de pé.

No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Nesta página, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.

Conheça mais sobre a Michelle, do time de People & Culture.

Michelle Onuki, Líder de Mobilidade Global do Nubank

Imagem de uma mulher sentada, olhando para a câmera. Ela veste uma camiseta cinza e segura um cachorro no colo
Michelle Onuki e sua cachorrinha Elsa.

"O mercado de trabalho pode ser cruel com mulheres que têm filhos. Ser mãe da Chloe me fez enxergar a minha carreira e o meu papel dentro das empresas de um novo jeito.

Quando voltei de licença maternidade, ainda antes de entrar no Nubank, ouvi a seguinte frase de um colega: “não vou contratar uma candidata porque ela é mulher e tem filhos”. Além de uma enorme falta de noção, esse comentário é repleto de preconceitos e estereótipos. 

Existe uma visão de que a mulher é mais emotiva e que, se ela tiver filhos, não vai dar conta do recado. Mas a maternidade é um treinamento intensivo de competências - de inteligência emocional a gerenciamento de tempo - que têm tudo a ver com liderança no ambiente corporativo.  

Hoje, no Nubank, os meus colegas de time me acham forte - e eu tenho muito orgulho disso. O fato de ser mulher e mãe foram essenciais para essa construção.  Conheço as minhas vulnerabilidades, angústias e ansiedades, mas aprendi a canalizar elas.  

Lidero um time de 30 pessoas dentro da área de People & Culture, o nosso RH. Meu squad é responsável pela experiência do Nubanker do primeiro ao último dia, cuidando da admissão, dos benefícios, da mobilidade internacional....

A experiência dos nossos profissionais tem que ser tão boa quanto a dos nossos clientes.  Para isso acontecer tecnologia é peça chave. Só assim dá para automatizar, ser eficiente crescendo na nossa velocidade, ter dados para embasar a tomada de decisão. Um terço do time se dedica a projetos que envolvem tecnologia e melhorias. Hoje, por exemplo, estamos implementando um software para conseguir atender às necessidades de gestão de uma empresa como o Nubank, com milhares de funcionários.

Nosso time tem advogados, matemáticos, músicos, administradores, engenheiros, psicólogos…Eu mesma, apesar de ter trabalhado por muitos anos com projetos na área de tecnologia, sou formada em administração e direito. Até cheguei a tirar a OAB, mas nunca exerci.

Meu primeiro emprego foi direto com consultoria e metade da minha carreira foi em projetos técnicos, geralmente na área de TI. No meio da jornada mudei para RH. O Nubank foi o primeiro lugar em que usei todo o meu repertório de carreira. Engraçado, porque, no geral, as pessoas não associam o RH à tecnologia. 

Nossas decisões de RH aqui no Nubank são baseadas em dados. Temos analistas que nos ajudam a tomar as melhores decisões para cuidar das pessoas, para atrair e reter talentos.

Garantir que temos em nossos sistemas os dados que precisamos para tomar boas decisões de RH é fundamental - afinal, as pessoas são a chave para tudo o que a gente desenvolve.  

Uma das coisas que mais me impressionou no Nubank foi a flexibilidade que encontrei para gerenciar os horários de casa com o escritório. Como mãe, poder ter tempo com a minha filha é fundamental - tanto que já havia parado de trabalhar para ficar com ela quando recebi a proposta do Nubank.

Aqui, tive apoio para ter a flexibilidade necessária para conseguir gerenciar minha carreira sem abrir mão da maternidade.

É por isso que esse é um tema tão importante para mim: acredito que posso e preciso contribuir para a discussão e ajudar quem tem filhos a não precisar abrir mão daquilo que é realmente importante - como mãe e como profissional”.

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