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"Gostaria de mais espaços para discutirmos estereótipos"

Juliana Orneles é coordenadora de excelência ao cliente e acha importante encontrar formas de quebrar velhos padrões de carreiras consideradas "masculinas" ou "femininas".

Mulheres no Nubank: imagem de quatro mulheres olhando para a câmera. As duas da frente estão sentadas, as de trás estão de pé.

No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Neste link, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o futuro.

Conheça, a seguir, Juliana Orneles, do time de Xpeers.

Juliana Orneles, Coordenadora de Excelência ao Cliente

"Estou no Nubank há três anos na área de atendimento e excelência ao cliente e, logo no início da minha carreira aqui, tive uma oportunidade incrível: a de ir para o time de conta do Nubank, na época um produto que ainda não tinha sido lançado. Meu papel era representar a voz do cliente nessa fase de concepção do produto, para que as decisões tomadas levassem em conta os feedbacks e sugestões dos nossos clientes.  

Mesmo sem saber que tipo de dúvidas os clientes teriam, construímos naquele momento o time que faz atendimento e fui responsável por produzir todo o conteúdo e dar treinamento para os primeiros Xpeers - analistas de excelência do cliente - da conta do Nubank.

Hoje, sou Xplanner - um cargo de coordenação voltado para a área de excelência ao cliente de conta. Nosso time cresceu bastante e eu sou uma das responsáveis pelos processos, métricas da operação e por garantir que todos os nossos Xpeers tenham as informações e ferramentas necessárias para esclarecer dúvidas e encantar os nossos clientes.

Me orgulho muito da trilha que segui aqui. E a autonomia e abertura que tenho no Nubank fizeram toda a diferença pra chegar onde estou. Mais ainda, me orgulho disso porque sei o quanto pode ser difícil sentir que a nossa voz, a voz feminina, por vezes não é forte o suficiente. Já trabalhei em lugares em que não havia liderança feminina, e era muito claro pra mim que eu não teria como crescer simplesmente por não haver espaço para minha voz. 

Pra mim foi muito natural seguir uma carreira na área de atendimento ao cliente, por ser uma pessoa comunicativa e talvez por conseguir demonstrar empatia com o problema do outro. Aqui no Nubank eu descobri que a experiência do cliente também envolve uma parte de análise de dados e de melhoria contínua de processos muito forte - e acabei me apaixonando por isso. 

Nunca tinha visto esse lado analítico como uma oportunidade para mim até chegar aqui - eu nem sabia que poderia gostar. Para mim, só era possível seguir na linha de frente do atendimento, e não nesse tipo de liderança.

Hoje, tenho claro que esse sentimento é algo que vem desde da base, desde a escola: existem estereótipos de carreira muito fortes para mulheres e eles influenciam muito nas nossas decisões profissionais. Por isso, uma mudança que eu gostaria de ver não só no mercado de trabalho, mas no geral, é que existam mais espaços para mulheres de todas as idades e em diferentes momentos de vida poderem discutir sobre esses estereótipos tão comuns."

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