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Mulheres e tecnologia: a história de 3 engenheiras do Nubank

Três engenheiras contam sobre suas trajetórias no Nubank, e falam da importância do trabalho colaborativo. Saiba mais sobre as oportunidades de carreira para mulheres na área.

Mulheres e tecnologia: conheça a história de 3 engenheiras de software do Nubank

Um dos principais valores Nubank é a construção de times fortes e diversos. Acreditamos que a diversidade enriquece a troca entre pessoas com perspectivas, bagagens e habilidades diferentes, e que só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida dos brasileiros.

Uma das iniciativas para promover ainda mais a diversidade dos nossos times é o evento Yes, She Codes. Para além de recrutar novos talentos para trabalharem no Nubank, o programa também é um espaço para que as mulheres que atuam dentro da engenharia se conheçam e troquem experiências.

Abaixo, leia os depoimentos de três engenheiras de software do Nubank que estão ajudando a desburocratizar o mercado financeiro e oferecer soluções para as necessidades dos nossos clientes. 

Tuanny Harumi, engenheira de software da área de Empréstimo Pessoal

"Sou formada em Design, mas desde o começo da minha carreira trabalho na área de tecnologia, porque fiz estágio em uma startup, onde comecei a programar e não parei mais.

Em 2019, um amigo me falou sobre o "Yes, She Codes", e na época fiquei em dúvida. Falei para ele que ainda estava estudando, e achava que precisava me preparar um pouco mais. Ele me respondeu: "se inscreve, o que custa? Tenta...", e aí eu vim para o evento.

Lembro que cheguei aqui nervosa, uma pilha. Vi as palestras das mulheres que tinham entrado, e foi um primeiro momento de identificação: outras pessoas falando justamente o que eu estava sentindo e passando. 

Uma coisa que os nubankers repetiram algumas vezes é que a ideia do evento é ser colaborativo. Eles deixaram muito claro que não é um tipo de competição, de quem vai se sair melhor: a ideia é todo mundo fazer junto. Você fica muito mais confortável de estar naquele espaço com um monte de mulher se ajudando. Para mim, fez toda a diferença do mundo. 

A coisa que mais me chamou a atenção aqui foi a questão de carreira e oportunidade.

Quando entrei, minha tech manager era uma mulher, e eu nunca tinha tido uma líder mulher antes.

Então foi incrível o suporte que ela me deu, de alguém realmente preocupada em olhar para a minha carreira, o que eu preciso desenvolver e o que é importante pra mim, criando oportunidades e situações para que eu consiga construir confiança.

Outra coisa muito legal é que ninguém vai jogar um projeto imenso na sua mão e falar "se vira". Você tem muito suporte, muita gente ajudando, fazendo dar certo junto com você, então tem sido bem legal a experiência.

Aqui tem muito mais lideranças técnicas femininas do que em qualquer lugar que trabalhei ou conheci, e isso já faz muita diferença. Tem toda uma rede de apoio muito forte aqui dentro, já construída para mulheres em geral e para a engenharia também. A expectativa em cima de cada nível da carreira é muito clara, então fica um pouco mais fácil ter esse tipo de discussão".

Saiba mais sobre o programa Yes, She Codes

Anne Costa, engenheira de software sênior da área de Experiência do Aplicativo

"Eu sou formada em Sistemas da Informação e fiz especialização em Engenharia de Software. Tenho 12 anos de carreira e boa parte desse tempo trabalhei com desenvolvimento de software em vários segmentos.

Estou no Nubank há 1 ano e atuo no time de App Experience. Esse time é quem cuida do dashboard, que é aquela primeira tela que aparece quando você entra no aplicativo. Nós falamos que somos a porta de entrada da experiência do usuário dentro do app.

Eu vejo que o Nubank tem um grande suporte de aprendizado. Falando da minha experiência, nos meus primeiros meses, o Nubank deu um monte de ferramentas para que eu pudesse aprender além do meu dia a dia no time.

Quando a gente fala de experiência e carreira, isso envolve muitas coisas: habilidades comportamentais, como você lida com algumas situações, dentro de uma gestão de conflitos, por exemplo. Como você gerencia também o seu dia a dia, para buscar aprendizado do que é necessário em cada momento, o fato de pedir ajuda quando necessário...

É importante entender que você faz parte de um time, e em um time é importante que um suporte o outro. A equipe tem que crescer, e esse crescimento precisa englobar todas as pessoas.

Então eu fico exercitando muito isso, principalmente conversando com as pessoas do time, de buscar feedback, tomar cuidado para não se cobrar com alguma coisa que ninguém está te cobrando por isso, isso é uma armadilha também que acontece com algumas pessoas.

Quando a gente fala de síndrome do impostor, a gente sabe que ela é engatilhada também por outras coisas. Eu, por exemplo, como mulher negra – por questões de racismo ou de machismo, dependendo do que pode acontecer no dia a dia, uma situação pode ser um gatilho. 

Então a questão também quando a gente fala de crescimento de carreira e como essas coisas acontecem no dia a dia, é procurar as pessoas pra conversar sobre isso. Ter um canal aberto, ter voz ali pra falar sobre as situações quando elas acontecem, e eu vejo que o Nubank tem esse espaço.

Como entrei na empresa durante a pandemia, ainda não conheço o escritório. Dá vontade de conhecer as pessoas, até porque quebrar o gelo presencialmente é bem mais fácil, e o quanto antes isso acontecer, melhor. Mas o time que eu entrei é um time bastante colaborativo, eles me receberam super bem, então foi tranquilo o trabalho remoto com eles.

E eu tenho uma filha de 3 anos, a Alice, ela já apareceu nos happy hours, já apareceu em reunião também, então nós estamos longe um do outro por causa da pandemia, mas do nosso jeito a gente conseguiu se aproximar". 

Camila Amaral, engenheira de software sênior da área de Cobranças de Cartão de Crédito

"Eu já estou na área de tecnologia há um bom tempo. Comecei a trabalhar numa consultoria onde entrei como estagiária e atuava com Java. Depois, prestei alguns concursos públicos e acabei sendo convocada para um deles. 

Foi uma amiga quem me falou sobre o "Yes, She Codes" de 2019. Ela disse que o evento era a minha cara e eu respondi que a barra é muito alta, não tinha esse preparo, estava em um emprego público, totalmente diferente. Mas como eu já estava querendo mudar, pensei em dar uma chance ao processo seletivo.

Durante o evento, a maioria das meninas com quem interagi era de outros estados, e eu fiquei muito surpresa, achei incrível. Os nubankers foram muito legais com a gente. A capacidade que o pessoal teve de deixar tudo muito claro e transparente de que é colaborativo, é como se a gente já estivesse trabalhando junto, faz toda diferença.

Eu lembro que teve um exercício relativamente simples que eu não conseguia entender uma regra. A pessoa parou e me explicou, desenhou no quadro, realmente engajada para me ajudar ali… Foi dez!

Quando recebi a proposta para trabalhar no Nubank, lembro que estava em casa, sozinha, era fim de tarde, eu estava de férias do outro trabalho e fiquei sem acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. 

Eu acho que o mais legal aqui foram as oportunidades dadas para que eu consiga evoluir. Tem muita oportunidade, a gente tem muita coisa pra fazer, muita coisa pra entregar, e as pessoas confiam em te dar uma tarefa. Se você precisar de ajuda, alguém vai te ajudar, mesmo que não seja do seu time. 

Em áreas de tecnologia geralmente as mulheres tendem a ser designadas para cargos de gestão de pessoas, por acharem que "isso é coisa de mulher". Mas aqui a gente tem dois caminhos: gerenciar pessoas ou continuar numa trilha mais técnica. Ter outras mulheres como referências mandando muito bem na área técnica também é algo com que eu me identifico. 

Não é porque eu sou mulher que a única maneira de progredir na carreira seja gerir pessoas. Eu me identifico com a parte técnica e quero continuar nesse caminho, e a gente tem referências aqui.

Para quem está em dúvida em se inscrever no evento, vale seguir o mesmo incentivo que me deram. A gente acha que precisa preencher todos os requisitos da vaga para se sentir confiante e aplicar, mas não é assim. É importante se dar a chance de participar do processo, se permitir tentar… foi o que eu fiz. Acho que se não tivesse algumas pessoas me incentivando, talvez eu não tivesse me inscrito". 

Quer ser nossa próxima engenheira de software?

No dia 25 de setembro de 2021, vamos realizar a segunda edição do "Yes, She Codes", um programa de contratação de mulheres que trabalham com engenharia de software.

O objetivo é, além de recrutar novos talentos, dar espaço para que mulheres atuando no ramo de engenharia possam se conhecer e trocar experiências. 

É importante dizer que não existe um número específico de vagas abertas: a ideia é trazer todos os talentos que se encaixem nos desafios dos nossos times.

Ficou interessada? Clique aqui para se inscrever no programa. As inscrições vão de 30 de agosto a 8 de setembro. O resultado da primeira fase chega até o dia 24 de setembro.

Para mais informações sobre como o evento funcionará, veja o texto que publicamos sobre ele.

Lembrando que você pode se candidatar a qualquer momento para nossas vagas. O "Yes, She Codes" é apenas mais uma ação do Nubank para aumentar a diversidade do nosso time de engenharia de software.

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